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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

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23.09.12

Série: O Predador da Noite ( #4 de #22)

Resumo: Wulf é um Predador da Noite um pouco diferente dos outros: Ele era um viking mas não fez um pacto com Artémis, foi enganado e a sua alma trocada para se tornar num. Além disso foi lhe rogada uma praga terrível: todos os humanos que não fossem da sua família se esqueceriam dele ao fim de cinco minutos de se afastarem dele. Os séculos passaram e a Wulf resta-lhe apenas Chris. Até que encontra Cassandra, a descendente real dos Apollite, a única que se recorda dele, que está marcada para morrer pelo seu povo e inimiga natural dos Predadores da Noite. Wulf vai então que ultrapassar as ideias pré-feitas que tem dos Apollite e dos Daemon e defender Cassandra e o seu próprio futuro da morte certa.

Expectativa: Eu tinha gostado bastante do Dança com o Diabo e por isso sabia que seria difícil que este livro o ultrapassasse. Como era Verão e já tinha passado bastante tempo desde a última vez que peguei nesta saga de que gosto muito porque é leve, sensual e divertida.

Opinião: Confesso que não tenho muito a dizer sobre este livro. Cassandra e os Apollite foram muito interessantes, assim como a maldição do esquecimento sobre Wulf. Wulf foi um bocadinho decepcionante como viking. Digamos que o cabelo preto matou o charme de homem nórdico para mim. No geral achei o livro um pouco feito em cima do joelho, com a nota positiva de nos apresentar um pouco mais sobre a mitologia dos Predadores da Noite. É um bom complemento à saga mas fraco como livro (e romance) individual.

Pontos Positivos: É bom, entretém. Foi bom saber um pouco mais sobre os Appolite e os Daemon.

Pontos Negativos: Os furos na mitologia desta saga são de arrancar cabelos. Além disso este livro sofre de estranhos erros de continuidade e de mudanças de opinião de personagens. Se eu não encarasse a saga de forma tão levezinha, já a teria abandonado.

Fez-me refletir sobre: Porque é que a escritora não tem um controlo maior sobre datas, lugares e mitologia.

21.06.12

Estes três contos pertencem a sagas que estou a ler e aproveitei para lê-los durante a leitura do Leões de Al-Rassan para cortar um bocadinho o ritmo.

 

Teme a Escuridão, de Sherrilyn Kenyon

Saga “O Predador da Noite"

Este conto encontra-se publicado na Revista Bang nº 12. Eu pausei a saga dos Predadores da Noite após a leitura do Dança com o Diabo, o 4º livro da saga (que adorei!) e, apesar de saber que corria o risco de me spoilar a ler este conto, não resisti a fazê-lo. Spoilei-me sim, e à grande. Fiquei muito surpreendida ao descobrir que certas coisas aconteceram (que nem imaginava serem possíveis de vir a acontecer) e que o Nick era agora um Predador da Noite. E Daemon. E que podia andar à luz do dia. E que odeia o Ash. Num pequeno conto foram tantas revelações que a minha vontade é recomeçar a saga já amanhã. O conto foca-se em duas situações: O regresso de Nick a uma Nova Orleães destruída pelo Katrina e o ódio que o consome desde a morte da mãe. Adoro a escrita de Sherrilyn Kenyon e as voltas que ela dá aos seus personagens. Muito bom!

 


Mina Wentworth and the Invisible City, de Meljean Brook

Saga "The Iron Seas"

 

Este conto foi publicado numa edição especial do "The Iron Duke" em Janeiro passado e funciona, de certa forma, como um final para a Mina e o Rhys depois do abrupto "felizes para sempre" do romance. A acção decorre passados 8 meses. A morte de um dos deputados do parlamento por uma estranha máquina em forma de roda que anda sobre carris lança Mina para mais uma investigação. Como inspectora da Scotland Yard ela corre constantemente perigo, mesmo com o seu fiel Newberry a acompanha-la e isso é algo que deixa o Rhys completamente louco. É que ele não está habituado a viver com o coração fora do corpo, a gostar e preocupar-se com outra pessoa além dele. Esse é o grande desafio de Mina e Rhys ao fim destes meses de casamento: mais do que amarem-se um ao outro, é viverem o dia-a-dia preocupando-se sim mas não morrerem de ansiedade com isso. Muito interessante também é ver como Anne, a menina que Mina adoptou no fim do The Iron Duke, se ajusta a ter uma família, uma espécie de mãe/irmã mais velha em Mina e um pai em Rhys. De resto, foi excelente regressar a Londres e rever os pais de Mina, saber um pouco mais sobre as "crèches", rir à gargalhada com as interacções entre Mina e o muito pudico Newberry, rever o Scarsdale. Apesar do mundo de The Iron Seas estar a evoluir noutras direcções, com outras heroínas e lugares, Mina Wentworth e a sua muito poluída e cinzenta Londres, terão sempre um lugarzinho muito especial no meu coração.

 

“Small-town Wedding”, de Charlaine Harris

Saga “Sangue Fresco”.

 

Este conto foi publicado no The Sookie Stackhouse Companion. Sam tinha convidado a Sookie a acompanhá-lo ao casamento do irmão mesmo já estando numa relação com a Jannilyn. Este conto é sobre isso mesmo: Sookie conhece a família de Sam e pelo meio evitam uma manifestação de ódio contra os metamorfos durante o casamento, instigada pela Irmandade do Sol. Dois terços deste conto são chatos. Como já li os dois livros posteriores aos eventos deste conto passei o tempo todo a revirar os olhos com as interacções Sookie/Sam (porque não quero que a Sookie fique com ele no final da saga). O conto acaba por ficar interessante no terço final quando começa a manifestação assim como o momento pós casamento. Também me surpreendeu pela positiva pela reintrodução de personagens de livros passados assim como o fechar de situações do passado da Sookie, nomeadamente o Quinn. Este conto deve ser lido entre o 9º e o 10º porque, quem como eu não o leu, houve eventos que não compreendi e realmente lamento que a autora tenha decidido colocar alguns eventos importantes para a compreensão da história fora do alcance de tantos fãs.

09.05.11

O Natal de um predador da Noite
O Natal de um Predador da Noite é um pequeno conto que conta a história de Gallagher, um predador da noite ainda novo,cuja a angústia da sua situação é acordada quando se cruza com uma sua descendente.
Para quem conhece a saga sabe que uma das características da mesma é a luta das seus personagens contra a solidão. Este conto foca isso mesmo, especialmente numa época do ano em que a solidão parece mais real e dolorosa. De uma forma engenhosa, Sherrilyn Kenyon coloca uma das minhas personagens favoritas, Simi, a mostrar a Gallagher que não está realmente sozinho e que o conceito de família pode ir vai além dos laços de sangue.
Pontos interessantes: a mulher de Gallagher era luso-descendente.
Um bom complemento a uma das minhas sagas favoritas.

06.12.10

 Resumo: Após as atribuladas aventuras vividas em Nova Orleães, Zarek é castigado a regressar ao Alasca. Sabe que irá morrer em breve: se não for às mãos do escudeiro que o transporta, será Artémis ou Acheron a acabar com a sua vida. Ele pouco se importa, aliás, ele não se importa com ele nem com ninguém. Ou pelo menos assim pensa. Astrid é uma ninfa da justiça e é enviada a Zarek para o julgar, na sequência de um pacto entre Artémis e Acheron que este deveria ser julgado pelo que fez. Sem visão, ela terá que julga-lo apenas pelo que ele lhe revela, o que não parece ser muito já que Zarek, após ter passado centenas de anos sozinho no Alasca, não é muito sociável. Mas, com alguma ajuda, Astrid consegue ver o verdadeiro Zarek e porque ele é uma pessoa tão torturada. O amor nasce entre ambos mas isso não significa que será fácil ficarem juntos ou até manterem-se vivos...

Crítica: Adorei este livro, talvez o meu favorito dos Predadores da Noite até ao momento. Quando pensamos que a escritora, Sherrilyn Kenyon, nos vai dar mais do mesmo (o que por si já é bom), eis que nos volta a surpreender, apresentando um livro mais emotivo e mais excitante. A originalidade da mitologia, os excelentes momentos de humor misturados com situações de perigo e os personagens, misteriosos, sofridos e torturados, fazem com que seja difícil pousar o livro. Destaco neste livro, a citação de várias passagens de um outro livro, o Principezinho, servindo de instrumento de aproximação entre o casal principal do livro. Tal como os outros, o Dança com o Diabo pode ser lido isoladamente, mas é sem dúvida aconselhável seguir a ordem de publicação da saga, para melhor compreensão de quem são todos os personagens envolvidos ou mencionados. As cenas de sexo são igualmente escaldantes mas é muito interessante como tudo se desenrola até realmente acontecer. Sim, como leitora sofro imenso com os personagens cujos conflitos interiores são maiores do que qualquer vilão surja para os derrubar. E Zarek é um personagem sofrido, ó se é!!
Há novos vilões e os do costume, neste caso Artémis que está mais insuportável que sempre. Destaco a Simi, a mulher-diabo-dragão que vive no corpo de Acheron que me arrancou gargalhadas valentes. É uma personagem inesperada mas deliciosa. Adorei-a!

Expectativa e estado de espírito: Sabia que ia ter uma boa aventura para ler e não me desiludiu. Li-o de uma assentada, quase, porque é o tipo de leitura excelente para escapar da realidade.

Pontos positivos: Os personagens torturados como Zarek. Simi pelo seu fascínio por churrasco. O misterioso Acheron.

Pontos negativos:
Fiquei com a sensação que a Astrid tinha recebido o Principezinho quando era criança mas se este foi publicado em 1943 e Astrid tinha mais de 800 anos seria impossível. E se Zarek esteve isolado tantos anos como é que mesmo assim conseguiu comprar livros? De certeza que há mais um pormenor ou outro que eu não me lembro de momento mas apenas revela alguma falta de cuidado da escritora, ou de quem revê o livro, em chamar a atenção para os pormenores.

Fez-me reflectir sobre:
Frio, sonhos escaldantes e a crueldade humana.

Título Original:  Dance with the Devil

03.06.10

Resumo: Talon é um Predador da Noite de origem Celta que está satisfeito por ser quem é. Mas, uma noite, ele cruza-se com Sunshine e tudo muda. Ela surpreende-o quando, após uma tarde apaixonada, ela não lhe pede para ficar com ela, como todas as mulheres faziam. E ele percebe que não a consegue esquecer. Mais tarde eles percebem porquê: ela é a reencarnação do seu amor há muito desaparecido e eles são almas gémeas. há no entanto uma maldição que os impede de ficar juntos, que acaba por ser quebrada. Sunshine descobre, para felicidade de ambos, que ela também é imortal e como tal, não precisam de se separar nunca mais. Outras histórias entre-cruzam-se, que são bem resumidas por Acheron (pág. 215):  
"Tinha uma deusa assanhada e irritada com quem lidar. Um celta desaparecido em combate. Um general romano numa cidade onde 3 homens desejavam esventrá-lo. Um Predador da Noite impossível de controlar, que a Polícia queria prender por homicídio. E, agora, uma matilha Katagari que estava a deitar cá para fora 3 ninhadas de cachorrinhos mesmo no meio dos seus inimigos."  
A revelação sobre o que Acheron é, e o quanto é poderoso, é muito interessante e um dos pontos altos do livro.   

Crítica: É notória a evolução de escrita de Sherrilyn Kenyon neste "Abraço da Noite". A trama passa de se focar apenas no par romântico principal para alternar entre outros Predadores da Noite, deuses e lobisomens. E todos se entre-cruzam de uma forma louca, levando a um crescendo de emoções e confrontos, impossíveis de controlar. Este volume também apresenta mais informação sobre Acheron e o seu relacionamento com a Deusa Artémis. Se bem que a quantidade de novos personagens e novos conflitos parece exagerada para introduzir num só livro, a forma como a escritora os utiliza é bem ponderada, deixando-nos com a pulga atrás da orelha se veremos aquele personagem num volume futuro da saga. Com uma intrincada e original mitologia, cenas íntimas bem audazes, heróis "bad boy" lindos de morrer, e cenas de luta q.b., Sherrilyn Kenyon oferece-nos mais um livro divertido e emocionante, sem preconceitos, ideal para um público feminino que deseja algo mais que o típico romance light.

Expectativa e estado de espírito: Como já sei o que esperar desta saga da Sherrilyn Kenyon, abrir um dos seus livros é sempre um prazer. O facto de não desenvolver grandes questões filosóficas e morais permite uma leitura sem preocupações, ideal para o escape.  

Pontos positivos: Menos foco no casal principal, mais sobre Acheron e outros Predadores da Noite. Sentido de humor.  

Pontos Negativos: Cenas de luta pouco ou nada desenvolvidas, com fraca descrição. Algumas "soluções" são um pouco à pressa.
Fez-me reflectir sobre: Imortalidade, reencarnação, o poder de controlar outros.

04.04.10

Resumo: Amanda Deveraux acredita seriamente que foi adoptada. É contabilista e a única da sua família que não está ligada ao esóterico ou paranormal. Até a sua irmã gémea tem como hobby caçar vampiros. Numa noite em que decide fazer um favor à irmã, cai numa emboscada e acaba por acordar algemada a Kyrian que é, nada mais nada menos, que um vampiro. Mas o desejo de o abandonar vai diminuindo a cada hora que passa com ele e apesar do perigo que é apaixonar-se por um Predador da Noite, resistir-lhe é ainda mais doloroso. Após muitas peripécias e perigo de morte, Kyrian recupera a sua alma com a ajuda da Amanda e esta descobre que, afina, ela própria não é assim tão normal.

Crítica: Sherrilyn Kenyon segue neste livro a mesma fórmula que utilizou no "Amante de Sonho". Um herói trágico, com milhares de anos, preso a uma "maldição", que encontra a sua salvação através de o amor de uma mulher. Mas esta autora vai um pouco mais além do que um simples romance com componentes paranormais. Este "Prazer da Noite" dá início a uma saga, dos "Predadores da Noite", que assenta numa mitologia própria, elaborada e bastante incomum. Sim, Kyrian é um vampiro, mas porque os Predadores da Noite ao tornarem-se num entregam a sua alma a Artémis, a deusa da lua. Logo, apanhar Sol está fora de questão. Outras características também são explicadas tendo como base a mitologia grega. Foi também bom ver que ela interligou a história com os anteriores protagonistas, Julian e Grace, do "Amante de Sonho"; assim como introduz um conjunto de novos personagens que serão protagonistas nos livros seguintes da saga.

Expectativa e estado de espírito: Eu esperava o que encontrei: uma história leve e divertida, mas com momentos de grande tensão que nos impede de pousar o livro, mesmo quando o sono o exige. Este, tal como o anterior, é um livro com momentos cheios de passagens sensuais bastante explícitas, o que o torna uma excelente escolha para livro de cabeceira.

Pontos positivos: Divertido, com imensas referências à cultura pop actual. Uma excelente e elaborada mitologia. Personagens muito atraentes.

Pontos negativos: Algumas cenas descritas "à pressa" em que, quando me apercebia, já a cena tinha terminado, principalmente as de luta. Fraca explicação sobre as características dos vilões ou das suas intenções. Pobre na criação de momentos de tensão.

Fez-me reflectir sobre: Nada! Um dos melhores livros para "escapar" possíveis.

02.09.09

Resumo: Selena, amante das artes esotéricas, descobre um livro muito antigo onde está preso um amante de sonho. Imediatamente lembra-se da sua amiga Grace Alexander, que apesar de ser terapeuta sexual, não faz sexo há muito tempo. Mas, a bênção de qualquer mulher que liberte o Julian, o amante de sonho, e possa usufruir dele durante um mês, é na verdade a maldição dele. Tudo muda quando Grace o liberta do livro e juntos começam a trabalhar para o libertarem da maldição.

Crítica:
é um livro muito divertido, com uma história fora do vulgar. A escrita simples e fluída da escritora torna-o muito fácil de ler (demorei dia e meio) sem, no entanto, ser de fraca qualidade. Houve espaço para conhecer cada um dos personagens, assim como houve momento de acção muito empolgantes. É um bom livro de escape e, por ser bem humorado, excelente para descomprimir do stress do dia-a-dia.

Pontos positivos:
Sentido de humor, criatividade e acessibilidade na linguagem.

Pontos negativos:
Cenas de perigo que parecem ter sido criadas propositadamente para fazer emergir o herói que salva a donzela. Falta de desenvolvimento nas cenas de conflito entre as personagens, como se a autora tentasse evitar momentos de angústia muito prolongados.


Expectativa e estado de espírito: Como já tinha lido o primeiro capítulo deste livro, sabia seguramente que ia ser um bom livro para ler durante as férias. A expectativa não era alta mas, por me ser uma autora desconhecida, temia mesmo assim desiludir-me. Ainda bem que assim não foi.


Fez-me reflectir sobre: que homens (e mulheres) de sonho, só existem nas fantasias.

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