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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

27.02.14

A compra do roupeiro deveria ter sido logo a seguir à da cozinha. No entanto, devido a promoções e outras coisas mais, acabei por comprar a cama, o colchão, assim como o resguardo do polibã, os estores para a cozinha (que vão ser colocados hoje) e os electrodomésticos.

Quanto ao roupeiro, sendo actualmente uma visitante do site IKEA, assisti com alguma ansiedade, às pequenas alterações que foram fazendo à secção de arrumação de quarto. Finalmente ontem (ou hoje de madrugada, pois já passava da meia-noite)  ficou finalmente disponível o novo planificador PAX. Yay! Isto porque começa agora uma campanha de promoção de roupeiros, que eu vou aproveitar.

O tempo que perdi a aprender no novo planificador foi pouco, já que este se assemelha bastante ao da cozinha. Apercebi-me que o PAX de 66 cms de profundidade deixou de existir, assim como alguns dos organizadores de interior. Mesmo assim, acho que montei um roupeiro que me agrada bastante:

- À esquerda: espaço para guardar roupa de cama, atoalhados e roupa de outra estação.

- No centro: espaço para a roupa do dia-a-dia. Em cima camiseiros, blusas e casacos, em baixo um espaço para as calças e outro para cestos.

- À direita: espaço para vestidos e casacos compridos.

Em cima reservei espaço suficiente para guardar mais roupa.

 

 

 

 

Quanto às portas, escolhi o estilo Hemnes sugerido no planificador, ao qual mudei apenas os puxadores.

 

 

Assim, um roupeiro com  2 metros de largura e a estrutura na imagem ficará por pouco mais de 500€. Falta agora ir à loja e saber quanto será a entrega e a respectiva montagem.

 

16.02.14

 

Todos sabemos que o ser humano é multifacetado e que não deve ser rotulado apenas por uma das suas características. Nunca tinha pensado nisso em relação à forma como uma história é contada até ter recebido em casa o livro e CD "Nada Tenho de Meu" de Miguel Gonçalves Mendes, Tatiana Salem Levy e João Paulo Cuenca.
Primeiro peguei no livro e, apesar de ser uma novela gráfica, demorei 4 dias a lê-lo. Custei a compreender a mensagem, talvez pela sua narrativa fragmentada, talvez porque não me fosse claro quem era o narrador ou simplesmente pela sua natureza gráfica.
Foi então que, ao ver os episódios desta série e que tudo se encaixou. Sob a direcção Miguel Gonçalves Mendes, as palavras de João Paulo e Tatiana ganham forma, cores, sentimentos. O livro é uma imagem da mini-série. Não bem igual mas quase. Uma ficção sobre a ficção.
"Nada tenho de meu" parece ser um diário de viagem em que os personagens viajam, não só ao extremo oriente mas dentro de si mesmos e nós com eles. Fez-me, por exemplo, viajar dentro de mim mesma e deu-me vontade de rever "O Amante" de Jean-Jacques Annaud e a obra homónima e autobriográfica que lhe deu origem, de Marguerite Duras.
Estes personagens, que se reúnem para um evento específico em Macau, partem em viagem e é a partir daí que surge a desconstrução: a narrativa fragmentada faz o leitor/espectador sentir-se ao princípio um pouco perdido (tal como os personagens) para depois poder apreciar apenas os conceitos: medo, solidão, amor, vazio, desilusão, humanidade.
Apesar de não ter apreciado o livro isoladamente, este, em conjunto com a mini-série, acaba por se tornar muito mais interessante. Duas facetas que se complementam e que formam uma história só, um registo documental ficcionado a três mãos, que une duas culturas díspares, a Ocidental e Oriental, que se encontram para mostrar que humanos somos todos nós. Um só.
Fiquei muito impressionada com a direcção do Miguel Gonçalves Mendes. A fotografia, a edição, o som... tudo é apresentado de uma forma tão bela e sensível (e ao mesmo tempo esmagadora) que me provoca um amargo de boca de arrependimento por não ter visto o "José e Pilar" (até agora, vou tratar disso!). Deu-me também a conhecer dois escritores: a Tatiana Salem Levy, com cujas ideias me identifiquei bastante e João Paulo Cuenca, o mais niilista dos três e de quem quero ler mais coisas num futuro próximo.
Podem ver os episódios que já passaram na RTP2 (sextas-feiras à noite) publicados online no Sapo Vídeos. Cada um tem a duração de 10 minutos. Ou comprarem o livro com o DVD e assim obterem a experiência completa.

11.02.14

Caro Nuno Chaves,

 

Quero começar por dizer que não tenho intenção nenhuma de antagoniza-lo com este texto. Já tive a minha quota-parte de aborrecimentos online, principalmente com situações de plágio, e não desejo mais um. Acredito que os leitores-bloguers portugueses deveriam ser um grupo coeso (afinal de contas somos tão poucos) onde houvesse um intercâmbio de ideias, impressões, testemunhos, experiências.

Desde 2010 que faço um registo criterioso do custo do meu vício (ver aqui) e ele está visível para qualquer um ver o que eu já gastei ali na coluna à direita. A ideia pegou e outros bloggers adoptaram-no (Como por exemplo a White_lady do blog Este Meu Cantinho) e eu não me importei minimamente, pelo contrário, adoro partilhar. Não há nada como ver uma boa ideia crescer e tornar-se viral.

Há, no entanto, um problema na viralidade e na internet em geral que é a amnésia. Quantas vezes eu não dou por mim a descobrir algo de fantástico, partilha-lo e passado dois minutos já nem me lembrar onde o descobri. Ui, mais que muitas! E acho que isso não acontece só comigo porque, quantas vezes eu vejo expressões como "foto tirada da internet" ou "texto encontrado online" e outras variantes.

Mas voltanto ao tópico deste texto, estava eu a ler o blog da Rita Ribeiro, o "A Magia dos Livros" quando vi o texto dela "Plano de Compras 2014" com uma estrutura muito semelhante ao meu Custo do Vício, creditando o Nuno pela fantástica ideia. Fiquei curiosa, claro e fui lá espreitar. Realmente, a estrutura do seu "Mealheiro das Leituras" é muito parecida ao meu Custo do Vício. No entanto, em parte nenhuma encontrei o "Ler e Reflectir" lá mencionado e devidamente creditado, exceptuando num comentário que uma amiga minha lá deixou. Quem lê o seu texto parte, naturalmente, do pressuposto que a ideia foi sua, estrutura e tudo. Mas eu sei que não, sei que foi apenas esquecimento. Se faz o seu mealheiro desde 2012 é obvio que já nem se lembrasse de onde é que tinha tirado esta ideia. Basta fechar uma página e passado dois minutos, amnésia.

Por isso queria que soubesse, que não estou chateada pela falta de crédito. Apenas triste e, mesmo assim, pouco. Pois se uma boa ideia pode ajudar, seja que leitor for, não interessa realmente de onde ela vem, apenas que persiste.

 

Obrigada por partilhar.

Telma

06.02.14

Ao contrário do que aconteceu com os anteriores volumes da saga "The Iron Seas", o 4º volume da saga, intitulado The Kraken King, será publicado de forma serializada em ebook, ou seja, divido em oito partes distintas. Posteriormente, talvez para o final do verão, será então publicado como um volume único, distribuído em papel. Eu já tinha escrito sobre a capa do livro, revelada em Dezembro, mas com esta divisão do livro em 8 partes, surgiram agora 7 novas capas, além daquela já mencionada. As 8 capas serão as seguintes:

 

 
  
  
  

 

Sim, aquele é o Palácio da Pena na 6ª capa 

 

E, apesar de no universo Iron Seas a Lusitânia estar infestada de zombies, não deixo de achar maravilhoso que um bocadinho de Portugal continue a fazer parte desta saga que tanto adoro!

Todos os detalhes sobre como comprar este 4º volume de forma serializada estão no site da autora, que começará a ser publicada a 15 de Abril até 3 de Junho. Atenção aos resumos de cada parte que spoilam partes do enredo.

04.02.14

 

Há dois anos fizemos uma temporada pós-apocalíptica que correu mais ou menos bem. Estas leituras temáticas são sempre boas para ler algo fora da nossa zona de conforto e tirar o pó de alguns livros que estão há demasiado tempo na estante.

Desta vez foi a Slayra que nos desafiou a fazer novamente uma leitura dentro deste tema. Assim sendo, já comecei a ler o A Canticle for Leibowitz (inglês). Não sei se vou conseguir ler mais algum além deste.

 

Temporada Ficção Pós-apocalíptica 2014

 

Início: 6 Fevereiro

Fim: 6 Abril

Regras

 

 

Participem! 

02.02.14

Ontem fui ao IKEA com a minha amiga Cristina para ver a promoção dos colchões. Até ao dia 25 de Fevereiro o Ikea está com a promoção de 20% em vales Ikea Family a quem comprar um colchão de molas.


Antes de ir fiz uma pequena pesquisa de mercado online sobre os colchões IKEA e o feedback foi muito negativo, com algumas excepções. Isso e uma pesquisa online, tudo me indicava que comprar um colchão IKEA seria um erro. No entanto os preços deles são muito atractivos e não resisti a ir ver.

Seguindo o conselho do meu irmão, medi primeiro o tamanho do interior do meu carro e depois metemo-nos a caminho. A minha experiência de ir ao IKEA (loja física) é muito limitada: normalmente vou de manhã quando estou de férias, o que significa poder ver com calma a exposição, sem ter de "lutar" com os outros visitantes por alguns segundos a analisar uma peça. Ontem era um sábado à tarde em início de mês, estava demasiada gente lá dentro. Graças à boa disposição da minha amiga, consegui chegar à secção dos colchões. O colchão que eu tinha em mente é o mesmo que está na imagem, mas com as medidas de 140x200cm, por 279€, firme. Após algumas dúvidas tiradas, decidi compra-lo. A promoção ofereceu-me 55,80€ em vales IKEA que posso gastar até ao dia 31 de Maio.

 

Uma cama de ferro

Há muito tempo que eu queria uma cama de ferro e o IKEA tinha a Leirvik que além de ser a imitar as camas de ferro, tem aquele ar todo romântico e girly que adoro. Qual não foi a minha surpresa quando cheguei à secção das camas reparei que a cama Leirvik, que estava no website a 238,99€, custava apenas 74,98€.

Há dias tinha reparado que a dita cama tinha passado dos seus normais 89,99€ para mais de 200€ e eu não percebia porquê. Agora imaginem o meu choque quando lá cheguei e vi este preço. Algumas perguntas mais e decidi levar a cama. Na altura reparámos que a cama da exposição tinha um estrado de ripas simples, o Sultan Lade. O que eu tinha na minha lista de compras era um de um valor muito superior, o Sultan Laxeby. Esta é a diferença entre ambos:

Para a cama em questão precisava de dois estrados, o que significava uma diferença de preço de 27,98€ para 149€. A minha amiga perguntou-me: "Porque é que queres levar o estrado mais caro?" Para mim a resposta parecia obvia, porque era melhor. "Mas é apenas um estrado para segurar o colchão e até é o mais barato que até está naquela cama e tudo." E eu: "Mas este dá para regular o colchão em altura e tudo" e ela "Aquele parece estar bem alto com aquele estrado". Após mais algumas perguntas ao muito paciente funcionário na secção dos colchões, que se manteve muito neutro, decidi trazer os estrados mais baratos.

Quando cheguei a casa, voltei ao website do IKEA e fui ver novamente o preço da cama, quando reparei num detalhe que me tinha escapado antes:

 

O aumento do preço da cama devia-se ao facto do IKEA a estar a vender juntamente com o estrado Sultan Laxeby. Somando os 89,99€ da cama aos 149€ do estrado, resulta no actual preço da cama.
Aliás, verifiquei se o mesmo acontecia nas outras camas e o IKEA sugere quais são os estrados ideiais para cada cama. Os estrados que comprei não são sugeridos para esta cama. Aliás, alguma pesquisa depois percebi que um dos problemas de alguns estrados IKEA é que costumam escorregar e cair das camas. Talvez daí terem decidido sugerir que estrados deve o cliente comprar para cada cama.
Neste momento ainda não montei a cama e tenho 90 dias para decidir e efectuar a troca mas estou extremamente inclinada para ir trocar os estrados que comprei por aqueles que queria inicialmente. Não quero passar as minhas noites a cair da cama.

 

 

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