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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

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31.01.14

The Handmaid's Tale / A história de uma serva

Estive a ver um hangout sobre este livro e, grande parte do tempo em que ouvia uma das intervenientes a falar do livro, pensava: "Não, leste tudo ao contrário! Como é que é possível alguma mulher não gostar deste livro? Ultrapassado?! Nem pensar!" E de tanto pensar isto lembrei-me que ainda não tinha escrito sobre o mesmo. Acho que, por ter feito um SLNB sobre o livro, onde falei tanto sobre ele, me meteu de ressaca até agora. Contudo, ouvir alguém expressar uma opinião tão diferente da minha fez o meu sangue ferver e por isso aqui fica a minha opinião.
A Margaret Atwood revelou ser uma escritora excepcional, apresentando no "A História de uma Serva" a possibilidade arrepiante de, o mundo como o conhecemos mudar radicalmente amanhã, ser substituído por uma sociedade teocrática e despir as suas mulheres das suas identidades e direitos.
Offred é a personagem que nos guia através dos eventos. Vivemos toda a história presente e passada através dela. Ela é uma serva: como mulher fértil mas com um passado considerado "imoral", foi entregue a uma família com a finalidade de procriar e fornecer-lhes uma criança. Como é uma sociedade afectada por problemas ambientais, as crianças são o seu bem mais precioso, pois são poucas as que nascem sem problemas ou sobrevivem à gestação.
Este não é um livro para entreter ou ser agradável. Não nos dá uma conclusão moral no fim, não é essa a sua finalidade. Este é um livro para nos fazer pensar: Quem somos como sociedade, o papel do homem, da mulher, da família. O poder da religião nas nossas vidas. A falta de união entre as mulheres. Quem é realmente o sexo fraco?
Agora, enquanto ouvia a opinião de alguém que não gostou do livro dizer "Oh, isto seria impossível de acontecer nos dias de hoje" percebi o papel das "Tias" neste livro. Haverá sempre alguém que vai experienciar a realidade de outra forma, e agir de outra forma. Os nossos valores moldam-nos e temos tendência a lutar por aquilo que acreditamos. Se acreditarmos na ilusão que vivemos numa sociedade livre e segura, negamos a possibilidade de vir a perder a nossa liberdade e segurança. E não lutaremos por eles quando for necessário. Não devemos viver com medo mas é nosso dever vivermos alertas para o que nos rodeia. Este é um livro escrito em 1985 mas que ainda hoje é um verdadeiro alerta: há fragilidade nas nossas instituições, há desunião no nosso sexo (feminino), há imoralidade e há fanatismo religioso. Há a possibilidade de sermos Offreds. Basta olhar para o mundo como ele é hoje e rapidamente percebemos que o mundo está cheio delas.

 

Nomes dos personagens: Offred, Martha, Wife, Serena Joy, Ofglen, Nick, The Commander
Nomes dos lugares: Republic of Gilead
Conteúdo sexual: Pouco descritivo, incómodo.
Violência física: Alguma.
Violência psicológica: Sim, bastante.
Mensagem: Política, religiosa, social.
Pontos positivos: A voz de Offred e as suas reflexões.
Pontos negativos: Não gostei da cena de castigo em praça pública.
Fez-me reflectir sobre: Os direitos da mulher e o quanto isso afecta toda a sociedade.

Autor: Margaret Atwood
Editora: Random House
Estante: Distopia
Leitura temática: Leitura Conjunta para o SLNB
Período de leitura: de 16 de Setembro a 1 de Outubro de 2013
Formato: Ebook
Língua: Inglês
Classificação: 5 estrelas - Adorei-o! É muito bom.

 

20.01.14

Para quem tem seguido este blogue sabe que o último grande passo das obras seria a colocação da cozinha. Que aconteceu hoje. Antes de revelar o resultado final, vamos recordar como ela era antes:

 

 

Depois ficou assim:

 

 

E depois assim:

 

 

 

No passado dia 4, depois de muita decisão, medidas rectificadas, e de repetir a mim mesma que não ia à falência, fui à Leroy Merlin fechar o negócio. Houve precalços! O orçamento que eu tinha recebido não incluía os electrodomésticos que eu tinha escolhido, ou seja, o orçamento que eu tinha recebido não seria o final. Rectificou-se novamente o orçamento, incluíu-se os electrodomésticos em falta e BAM! mais 1000 euros do que o esperado. Eu ouvia sirenes, de certeza que foram apenas na minha cabeça mas pronto, ouvi! No entanto a D. Isabel disse-me "Calma... ainda falta meter os descontos!"

E então foi algo muito parecido ao extreme couponing: 10% aqui, 15% ali mais 5% acolá e foram menos 190€. Portanto a cozinha, electrodomésticos, transporte e montagem (de tudo!) custou-me pouco mais do que 2000€. Um pouco acima do que queria gastar mas mesmo assim acho que valeu a pena.

A entrega ficou combinada para este sábado, a montagem para hoje. No sábado a cozinha ficou assim, pós-entrega:

 

E hoje ficou assim (intro música da revelação do Querido, Mudei a Casa):

 

 

 

 

  

 

 

 

Tenho que acrescentar que tive que ir a Almada e voltar trocar o lava-loiças porque o que foi entregue estava ao contrário, apesar de bem facturado. E nas fotos a cozinha ainda não está limpa, ok?!

Ah, a equipa da Leroy Merlin foi infinitamente simpática, esclarecedora e isso contou muito. Não que tenha queixas do Ikea, que não tenho mas tive muita sorte com o Leroy Merlin, precalços e tudo.

 

OMG finalmente!! Estou tão feliz!! 

17.01.14

Fui ver o Doze Anos Escravo, um dos filmes candidatos ao Oscar de melhor filme, deste ano.

"O Sul" é uma das regiões dos EUA (senão a única) que mais me fascina naquele país, provavelmente não pelas melhores razões. Os Estados que o constituem são, ainda hoje, profundamente racistas e é, no entanto, a estranha simbiose entre brancos e negros que permitiu a formação de uma cultura única e claramente distinta, num país que é ainda é jovem demais para ter uma cultura própria. É também a região que deu origem a um leque de grandes escritores americanos, como bem exemplifica este texto do The Of Blog.

Para compreender melhor o racismo que ainda hoje persiste nestes Estados do Sul, desde os tempos da escravatura até aos dias de hoje, sugiro cinco livros, cada um deles com a sua adaptação cinematográfica. Não li todos e nem todos considero ler. Além disso, muitos ficam de fora que talvez fossem melhores exemplos desta questão.

Aqui ficam cinco sugestões por ordem cronológica:

 

1841 - Twelve Years a Slave, de Solomon Northup

 

Grátis, em inglês


O livro que dá nome ao filme. Publicado em 1953, imediatamente após a sua libertação como escravo numa fazenda de algodão no Louisiana, este livro narra a história de Solomon Northup, homem que vive livre no Estado de Nova Iorque, que é raptado para um dos estados do sul e aí é vendido como escravo. Grande parte da história acontece no Estado do Louisiana, no período antes da Guerra Civil e que viria a ser um dos estados confederados do sul. A publicação desta história ajudou a incendiar um pouco mais a discussão da abolição da escravatura.

 

De 1861 a 1865 - "E tudo o vento levou" de Margaret Mitchell

 


Após a eleição de Abraham Lincoln em 1960 1860, sete estados esclavagistas do Sul decidem separar-se do resto da nação e formarem um novo país. Mais tarde outros estados se lhe juntam e rebenta a Guerra Civil Americana, que terminou apenas em 1865 e a rendição dos Estados do Sul. "E tudo o vento levou" abrange o período imediatamente antes do início da guerra e termina dez anos depois, já durante a fase da reconstrução. É visto através da perspectiva de Scarlett O'Hara, uma dama branca do sul, filha de um fanzendeiro de algodão. O livro é apontado como extremamente racista, não só devido à linguagem utilizada mas também porque fala de uma forma "cor de rosa" sobre escravatura no sul. Para mim foi muito interessante conhecer a questão de outra perspectiva: porque é que a derrota na guerra e a consequente libertação dos escravos deu origem a mais rancor e ódio entre brancos e negros e que veio a perdurar por mais de cem anos após o seu término.

 

 

1935 - Por favor não matem a cotovia - Harper Lee

Escrito nos anos 50 do século passado, a acção decorre na década de 30, durante a Grande Depressão e período onde reinava a segregação entre brancos e negros nos estados do sul. Retrata a defesa de um homem negro acusado de violar uma mulher branca. É considerado um dos melhores livros da literatura americana do séc. XX.

 

 

1962 - As Serviçais - Kathryn Stockett

A minha opinião.

 

Na década de 60 os EUA viu nascer uma nova fase na luta pelos direitos dos negros, desta vez contra a Segregação que decorria principalmente nos estados do Sul. "As Serviçais" retrata a vida de várias empregadas domésticas de Jackson, no Mississipi e o seu relacionamento com as respectivas patroas. Uma jovem branca decide recolher vários testemunhos das serviçais e muitas delas expõem não só o tratamento racista que recebem mas também o apoio e carinho que sentem pelas respectivas patroas. A publicação do livro de testemunhos tem repercussões imprevisíveis e assustadoras.

 

1989 - Tempo de Matar - John Grisham

Com uma história semelhante ao Por favor não matem a cotovia mas invertida: Dois homens brancos violam e maltratam uma criança negra e o caso é levado a tribunal. Tudo isto acontece numa cidade do sul, maioritariamente racista e por isso Carl Lee, o pai da criança, decide fazer justiça pelas próprias mãos e matar ambos com uma espingarda. Todo o livro é sobre a defesa deste homem negro, por um advogado branco, no tribunal de uma cidade racista disposta a condená-lo. É uma história empolgante até ao fim.

 

13.01.14

Eu sei que este é um blogue sobre livros mas é muito difícil para mim não falar das adaptações televisivas e cinematográficas de livros que li e, principalmente, de livros que gostei bastante.

"Outlander - nas asas do tempo" foi para mim uma longa leitura de verão e uma das minhas favoritas de 2011. Quase um ano depois veio a notícia que esta estava a ser adaptada para série de TV.

Muita coisa aconteceu entretanto. Apesar de estar muito activa a falar sobre o tema nas redes sociais tenho evitado entupir este blog a cada novidade que surgia mas agora existem novidades suficientes para fazer um texto mais compostinho e que possa abrir o apetite a todos aqueles que ainda não decidiram se querem ver a série ou se querem arriscar a ler o livro.

 

Outlander é resumidamente a história de Claire, uma mulher que foi enfermeira durante a 2ª Guerra Mundial e que está de lua-de-mel-pós-guerra com o seu marido Frank Randall, na Escócia. Frank é professor e está muito interessado na sua árvore geneologica e Claire nas plantinhas que crescem pela Escócia. Numa das suas explorações Claire descobre um monumento de pedras e viaja no tempo para o passado, mais precisamente para o ano de 1743. Confusa, perdida e muito inglesa, numa época em que os escoceses se rebelavam contra os ingleses, Claire é levada por um grupo de escoceses e depressa percebe que o antepassado do seu marido Frank é um inglês pouco simpático chamado Jack Randall. Para se safar das garras do Jack Randall e se manter com os escoceses, Claire casa (e mais tarde apaixona-se) por Jamie Fraser.

 

No final de 2011, ao fazer o balanço do ano, escolhi dois actores que seriam boas opções para interpretar Claire e o Jamie. Para a Claire escolhi a atriz Emily Blunt e para o Jaime o actor Henry Cavill. Os actores escolhidos para estes papéis foram dois actores desconhecidos: Caitriona Balfe e Sam Heughan. Para o Frank/Jack Randall foi escolhido o actor Tobias Menzies, que entrou na Guerra dos Tronos.

 

 Claire (Caitriona Balfe) Jamie (Sam Heughan)
  
 Frank Randall (Tobias Menzies) Jack Randall (Tobias Menzies)

O elenco está recheado de actores interessantes além destes 3 protagonistas, como poderão ver na página oficial da série. A loucura do casting começou em Julho de 2013 quando, inesperadamente, surgiu a confirmação da escritora Diana Gabaldon de que o Jamie tinha sido encontrado. Aquele que parecia a escolha mais complicada acabou por ser a primeira. Depois outros actores foram sendo escolhidos para os mais variados papéis mas nada de Claire! Foram precisos mais dois meses até que se encontrasse aquela que vai ser a protagonista desta história. A minha primeira reacção?! "Oh, ela é tão bonita!"

 

Além da página do Facebook e da conta no Twitter, onde promovem e interagem com os fãs, há também o Instagram onde colocam as imagens dos bastidores da série, que está a ser filmada na Escócia. Aí podemos ver a qualidade da fotografia, cenários e guarda-roupa que está a ser depositada nesta produção.

A estreia está prevista para o verão mas ainda não há data marcada. Até lá vamos nos entretendo a stalkar actores, escritores e produção no Twitter, a aprender a dizer Sassenach ou Craig na Dun, a rir dos posts no "That's Normal" e a ver streamings online de eventos com fãs a que não podemos ir, como o que aconteceu no sábado passado. Ah, é verdade, e já existe um trailer, apesar de apenas 4 episódios (num total de 16) terem sido filmados:

 

Até lá, se procuram um lugar em português para saber todas as novidades sobre a série e discutir a série e o livro, existe o grupo no Facebook chamado Outlander Portugal. Por enquanto ainda é um grupo fechado mas que pretendemos abrir no verão quando a série estrear.

05.01.14

Sangue Final

Nas mil e uma vezes em que planeei mentalmente como é que iria escrever esta opinião pensava sempre: "Vou tentar falar do livro de forma individual e não apenas como a parte final de uma série." E tantas vezes pensei isso que concluí que seria um erro: afinal de contas este é o livro final de uma série, esta é a última história de um capítulo da vida da história da Sookie Stackhouse. 

Quando um escritor decide começar a contar uma história deveria pensar: "Porque vou eu contar esta história? Porque vale a pena contá-la?" Porque eu, sem dúvida alguma, sempre que pego num livro na livraria e pondero compra-lo ou, quando abro um livro para o começar a ler, penso "Porque é que eu devo ler este livro? O que vou ganhar em ler esta história?".
Há um contrato subentendido entre autor e leitor em cada livro comprado: ao primeiro de escrever uma boa história, ao segundo de apreciar a viagem do herói e de ver as suas expectativas, sejam elas quais forem, satisfeitas. Não é obrigação do autor de ir ao encontro de determinadas expectativas assim como não é dever de um leitor de ficar satisfeito com uma má história.
Neste livro, que é o final de uma série, havia a obrigação de responder a uma pergunta colocada no primeiro livro: Como é que a Sookie iria viver com a sua telepatia, capacidade que a inibia de se relacionar de forma normal com humanos e que, por isso mesmo, a levou a namorar com um vampiro? Eu li 12 livros à espera de encontrar a resposta a esta pergunta. A fórmula parece simples: A heroína sente-se deslocada da sociedade, descobre que a sua deficiência é um super-poder e torna-se super-heroína.
A heroína não se torna uma dona-de-casa mãe de quatro filhos e feliz por voltar a integrar, de forma aparentemente normal, a sociedade que antes a rejeitava. Ela não se contenta por ficar com o gajo normal e desinteressante. MEU DEUS, ninguém lê livros de Fantasia Urbana porque quer que a heroína, que lida com vampiros, metamorfos, lobisomens, demónios e fadas, se torne numa mulher normal, como nós. Que felicidade tiro eu como leitora de fechar o 13º livro de uma saga e a suposta heroína ainda achar que a sua telepatia é uma espécie de deficiência? Que é melhor afastar-se dos vampiros, que antes lhe deram conforto e protecção porque não podem procriar?! Que a mensagem transmitida é que a única fonte de felicidade possível é casar, ter filhos e contentar-se com um emprego medíocre?
Desde Abril que tento perceber porque é que a autora fez estas opções. Várias hipóteses se levantaram: falta de motivação em escrever mais um livro da saga, vontade de dar uma lição aos fãs e mostrar-lhes que era superior ao que estes exigiam como final da série, incapacidade de lidar com o enorme universo que criou, etc. Em Setembro, quando finalmente li o livro, pensei que já não estivesse chateada com o seu conteúdo e que iria ser capaz de o ler com o devido distanciamento e compreender as suas escolhas. Não fui. Hoje, quase cinco meses depois de o ter terminado, já não me interessa saber o porquê. Vou relegar esta autora para a minha lista de "não voltar a ler". Ao escrever algo tão mau, desleixado e insatisfatório só me fez temer pelas outras séries do mesmo género que estou a acompanhar. Temo que outras autoras lhe sigam o exemplo.
Devo muito à Charlaine Harris e aos livros da Sookie Stackhouse, eles ofereceram-me entretenimento e acesso a um mundo que desconhecia: fiz amigos além-fronteiras, ajudei a dinamizar uma comunidade de fãs em Portugal, criei um bom relacionamento com a editora Saída de Emergência (que os editou em Portugal), fizeram-me ler um género de livros que nunca leria se não fosse a série de tv. Até conheci a autora quando veio a Portugal: uma senhora muito amável e bem-humorada. Mesmo assim, apesar da euforia, não sou fã incondicional. Sou fã de boas histórias. Sinto-me incapaz de defender esta saga como antes o fazia perante as más criticas que recebia.
Por fim um breve resumo do livro: Aparentemente alguém tenta matar a Sookie e ela acaba presa já não me lembro bem porquê e ela chama os amigos não vampiros para ajudar e afinal já se pode regressar da terra das fadas quando se quer e fazer a vingança final e a Sookie é incapaz de perdoar a uma boa amiga apenas porque ela lhe tentou um arranjinho no passado. Ah e os vampiros são maus e afinal já não faz mal acasalar com pessoas de quem podemos ouvir os pensamentos.
A sério, a história é simplesmente isto. É apenas mais uma história de crime e mistério. Não ganhei nada em lê-la e quero esquecer que a li.

 

Nomes dos personagens: Sookie Stackhouse, Bill Compton, Sr. Cataliades, Sam Merlotte, Eric Northman, Pam.
Nomes dos lugares: Bon Temps.
Conteúdo sexual: Uma cena de sexo.
Tipo de cenas: A cena é, na sua maioria, incomoda de se ler, em vez de excitante que é o que a autora deveria estar a tentar fazer e falhou redondamente.

 

Pontos positivos: Acabou, finito.
Pontos negativos: Não deveria existir sequer, como um todo.
Fez-me reflectir sobre: Se vale a pena continuar a investir em séries de livros.

 

Autor: Charlaine Harris
Série: Sangue Fresco (#13)
Editora: Saída de Emergência
Estante: Fantasia Urbana
Período de leitura: de 3 a 16 de Setembro
Formato: Papel
Língua: Português
Classificação: 1*: Quero esquecer que o li de tão mau que é.

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