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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

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Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

31.12.12

Ao fim de algumas semanas de organização, trabalho e ansiedade temos finalmente o prazer de apresentar o "Só Ler Não Basta". É uma cooperação entre mim, a Carla do "Este meu Cantinho" e a Diana do "Papéis e Letras". Todos os pormenores sobre o que vai ser este projecto estão explicados no vídeo que tem 1.11h de duração, porque aproveitámos também para fazer o nosso balanço final de 2012. Esperemos que gostem!
Aqui fica uma lista de todos os livros e sites mencionados no vídeo:

Programas:


Blogs:


Top 5 da Carla:

Top 5 da Diana:
Top 3,5 da Telma:
Menção Honrosa
Série Fever

Desafios 2013:

30.12.12

Ao contrário do ano passado, em que dividi o balanço em várias partes, o deste ano será apenas um texto mais curto, em grande parte devido à surpresa preparada para ser revelada amanhã.

Vou começar o meu balanço olhando para as decisões que tinha tomado no final do ano passado e perceber quais foram os que falhei ou acertei.
  • Reduzir números
  • Adquirir menos. 
  • Não olhar a recordes.
  • Apostar na qualidade. 
  • Ler o que compro. 
  • Fazer mais leituras temáticas. 
Reduzir números / Adquirir menos - Consegui gastar menos 51,79€ em livros (para mim) mas também recebi menos prendas em livros e menos livros emprestados. Por outro lado gastei 130€ num Kindle, que eu considero um investimento e não propriamente uma despesa.
No entanto queria acrescentar uma conclusão a que cheguei no outro dia, enquanto esperava pelo comboio: Gastei menos em livros num ano do que em dois meses de passe. E eu não tiro prazer nenhum em comprar o passe. Porque me hei-de sentir culpada por gastar o meu dinheiro em algo que me dá prazer? O meu ordenado não deveria servir apenas para as “despesas” e só eu sei o quanto eu já levo uma vida espartana. O meu auto-controlo é apenas para evitar a compra por impulso, para continuar a comprar livros de forma ponderada e inteligente e não apenas porque é novidade ou porque toda a gente fala “daquele” livro.

Não olhar a recordes / Apostar na qualidade - É mais fácil dizer do que fazer. Sim eu tentei ler mais devagar, até meti o desafio do Goodreads para 18 livros, muito abaixo dos 29 livros do ano anterior. Depois cheguei a Abril (ou Maio) e reparei que já estava quase a atingir os 18 livros. Percebi que a minha velocidade da leitura não é algo que ligo e desligo conforme me apetece mas sim conforme a opção de livros que faço. Infelizmente a escolha de leituras deste ano não foram as melhores e aqui sinto que falhei no objectivo que queria realmente atingir: qualidade. Se há uma justificação então eu tenho duas. A primeira é que eu tentei ler muitos dos livros que eu já tinha comprado em anos anteriores e muitos deles não se encaixavam na no tipo de leitura que eu procurava fazer agora. Por outro lado, este foi um ano complicado a nível pessoal e simplesmente fugi de ler livros que à partida seriam melhores mas que me iriam consumir mais a nível emocional. 
Uma terceira razão, talvez a mais estranha de todas, foi que dei por mim um pouco obcecada com as sagas que já tinha começado e, ou que pelo menos já tinha comprado um livro. Quando finalmente as listei todas fiquei assustada: neste momento tenho dezasseis sagas iniciadas, tenho dezasseis por iniciar (em que tenho um ou mais livro comprados), duas terminadas e quatro abandonadas. E, por norma, a qualidade de uma saga nem sempre está condensada num só livro. 
Assim, encontro-me nesta estranha fase de transição em que me apetece apagar muito do que li nos últimos anos e recomeçar de novo mas olho para as minhas estantes e não posso negar o que já comprei.

Ler o que compro / Fazer mais leituras temáticas  - Este foi o objectivo que eu acho que fui mais bem sucedida este ano. Aderi ao desafio Mount TBR Challenge do blog My Reader’s Block e desafiei-me a ler o “monte” mais pequeno do desafio: 12 livros comprados antes de 2012. Consegui ler 15 livros. 
As leituras temáticas já não correram assim tão bem mas mais por culpa da minha falta de desejo em ser fiel a um tema, por mais interessante que que este parecesse.

As Estantes
As estantes lidas em 2012 (incluindo contos) foram:

Romance Paranormal - 13
Saga Sangue Fresco: (c) Small Town Wedding / Deadlocked / Sangue Ardente / (c) Um toque de Sangue
Saga Lords of the Underworld: The Darkest Night
Saga O Predador da Noite: O Beijo da Noite / (c) Teme a escuridão
Saga Lords of Deliverance: Immortal Rider / Eternal Rider
Saga Succubus Diaries: (c) Zane’s Tale / (c) Succubus Interrupted / My Fair Succubi
Saga Meredith Gentry: O Beijo das Sombras

Fantasia Urbana - 2
Série Fever: Bloodfever / Darkfever

Steampunk - 3
Saga The Iron Seas: (c) Tethered / (c) Mina Wentworth and the Invisible City
Trilogia Leviatã: Leviatã

Fantástico - 3
Série Veneficas Americana: The Native Star
O Prestígio
Os leões de Al-Rassan

Literatura Romântica - 2
The Prince of Pleasure
The Savage

Grandes Autores - 2
Revolutionary Road
O Grande Gatsby

Terror - 1
Eu sou a lenda

Distopia - 1
Trilogia Divergent: Divergent

Auto-ajuda - 1
The Happiness Project

Ficção Científica - 1
Blade Runner – Perigo Iminente

Policial e Espionagem - 1
L.A. Confidential

Os Números
Lidos - 24 livros e 12 contos
Livros comprados - 14 
Livros recebidos - 13

Os melhores três (e meio)
Revolutionary Road
O Grande Gatsby
The Happiness Project
E Tudo o Vento Levou - Vol. 1

Para 2013 não me vou auto-impor muitas regras:
  • Decidi começar um livro de cada saga que ainda tenho por começar e assim excluir e/ou desistir daquelas que não achar interessantes.
  • Decidi participar novamente no Mount TBR Challenge e assim reduzir a pilha de livros comprados.
  • Quero ler menos fantasia e mais livros contemporâneos.
Desejo que 2013 seja um ano generoso e  feliz a todos aqueles que lêem este blogue. Espero que gostem da surpresa que preparámos para ser revelada amanhã. Feliz Ano Novo e um 2013 cheio de boas leituras!

30.12.12

 

Lamentavelmente este resumo contém spoilers

Série: Leviatã (#1 de 3)

Resumo: Após o assassinato dos pais, Alek é levado durante a noite por um pequeno grupo fiel à sua família para parte incerta porque ele é uma peça fulcral da guerra europeia que está agora a começar. Dentro do "Trovão", Alek é agora o herdeiro sobrevivente de um império que poderá ou não herdar quando a guerra terminar.
Deryn é uma rapariga do povo que recusa que o sexo com que nasceu e a idade que tem sejam impedimentos para ser aquilo que mais deseja: um aviador da Força Aérea. Disfarçada como rapaz como Dylan Sharp, inicia a sua aventura logo no dia da sua recruta quando se perde e vai parar ao poderoso Leviatã. Deryn acaba por fazer o seu treino a bordo do Leviatã nas semanas seguintes e percebe que o poderoso navio voador tem a seu cargo uma missão secreta muito importante na guerra europeia que começa agora a desenrolar-se.
É assim que, algures no centro da europa, os destinos de Alek e Deryn se cruzam da forma mais peculiar, em que um príncipe herdeiro fugitivo une forças a um grupo que são potencialmente seus inimigos.
Expectativa: Elevada. A trilogia tinha sido comercializada declaradamente como steampunk, a edição portuguesa estava muito bonita e de boa qualidade, a ideia parecia muito boa e tudo indicava que eu tinha a oportunidade de ler uma boa aventura infanto-juvenil de steampunk.

Opinião: Quando comprei o Leviatã em 2011 nunca pensei que o iria deixar na estante tanto tempo à espera de ser lido. Depois em Abril deste ano comprei o "Besta" e o "Golias" e a espera continuou. Finalmente, quando o grupo "Diários Steampunk" decidiram fazer um episódio sobre o livro decidi que estava na altura de acabar com a preguiça e saltar finalmente para a leitura do mesmo.
Leviatã acabou por não se revelar tão bom como esperava. Não sei se as minhas expectativas eram demasiado altas, se o meu problema é com a primeira metade da história que é bastante chata. 
Para adolescentes de 15 e 16 anos, parecem ter maturidade de 12 anos e mesmo a escrita do autor poderia ser mais elaborada. Se a nível criativo exige que imaginemos uma baleia que voe no ar e morcegos que cospem flechas, penso que a nível de escrita também poderia ser menos "guião de filme" e mais denso. Leviatã é um livro cheio de boas ideias, muito cinematográfico mas com muito poucas ou nenhumas cenas de introspecção. 
Quando Alek finalmente chora a morte dos pais eu achei que foi um pouco tarde demais. Afinal, o que move aquele miúdo? Ele não tem nada a perder, porque raio quer ele perder tempo em fazer alianças com o inimigo ou viver a bordo de um navio?
Além disso, mas isto é implicância minha, achei que perdia sempre algo quando olhava para uma das imagens do livro. Perdia o ritmo, perdia a cor, perdia o momento que tinha tão perfeitamente imaginado na minha mente.
Continuo a ter muitos sentimentos contraditórios sobre Leviatã, mesmo agora depois de o ter terminado. Gostei mais do livro do meio para o fim, acho que é uma forma genial de explicar história da Primeira Grande Guerra a um miúdo, mas acho-o muito distante do livro que prometia ser.
Estado de espírito: Boa, motivada com a leitura conjunta promovida pelo grupo "Diários Steampunk".
Pontos Positivos: O conjunto de ideias originais que o autor pensou muito bem, a tecnologia avançada, a genética animal, etc...
Pontos Negativos: O saltar de perspectiva entre Alek e Deryn a cada 2 capítulos. A distracção dos desenhos. A falta de introspecção dos personagens.
Fez-me reflectir sobre: Que mundo diferente seria o nosso se a tecnologia tivesse evoluído de forma diferente.

21.12.12

Hoje foi o último dia da temporada da ficção pós-apocalíptica mas infelizmente eu já tinha dado o desafio como terminado há algum tempo. Apesar de motivada e de ser um tema que me interessa bastante, a verdade é que não me encontrava com o estado de espírito certo para ler sobre mais sobre o sofrimento humano. Assim sendo, a minha temporada resumiu-se a apenas dois livros, que foram simultaneamente um dos piores e um dos melhores livros do ano:
Divergent, de Veronica Roth - Provavelmente a minha pior leitura do ano. Quanto mais penso nele, mais raiva sinto do tempo que li a ter tamanha porcaria. Que lixo.
Eu sou a lenda, de Richard Matheson - Considerado já por muitos um clássico e o primeiro livro de zombies de sempre, este pequeno livro é um excelente exercício sobre a resistência humana, o instinto de sobrevivência contra a loucura, a morte e brinca com conceitos interessantes como evolução e ataques biológicos.

Por ler ficam os restantes livros da lista, para leituras no futuro, não apocalíptico.

15.12.12


Lamentavelmente este resumo contém spoilers

Resumo: "O Prestígio" é uma história contada a quatro vozes, em duas épocas diferentes. Andrew Westley, Kate Angier, Alfred Borden, e Rupert Angier são os quatro narradores de uma história sobre a rivalidade entre dois ilusionistas do século XIX. Esta rivalidade entre Alfred Borden e Rupert Angier nasce quase por acaso e rapidamente passa do desejo de um em desmascarar o outro para uma vingança e ambição desmedidas de parte a parte. A obsessão de Rupert Angier em descobrir o segredo de Alfred Borden era tão grande que este acabou por recorrer a Nicholas Tesla para lhe criar uma engenhoca que criasse o mesmo efeito de ilusão que  o truque a que Borden chamava de "O Novo Homem Transportado".
Levados aos limites, ambos destroem as suas vidas pessoais e profissionais e, anos mais tarde, a pequena Kate Angier assiste à morte de uma criança numa máquina estranha na cave de sua casa. Convencida que se trata do irmão gémeo de Andrew Westley, descendente de Alfred Borden, escreve-lhe e desvenda-lhe a história da família. Andrew não tem alternativa a não ser ficar naquele lugar sinistro durante a noite onde algo parece pedir-lhe para ficar desde o momento em que chegou e é então que se depara com uma revelação inesperada, resultado da rivalidade dos seus antepassados.

Expectativa:  Estava um pouco apreensiva. Conhecia e gostei imenso do filme que foi adaptado a partir deste livro e por isso receava não gostar.

Opinião: Tal como mencionei na expectativa, estava um pouco apreensiva relativamente a este livro, um receio que agora vejo ter sido infundado e tolo da minha parte e que me afastou durante muito tempo de uma boa história.
O melhor de "O Prestígio", na minha humilde opinião, é o seu formato epistolar. Por não ser contado de uma forma linear, mas sim através de relatos escritos em diário ou recordações, o que fica por dizer na perspectiva de um personagem só mais tarde é preenchido pelo relato de outro personagem. E, tal como num truque de magia, somos nós leitores que temos que preencher as lacunas sobre o que não nos é dito, sobre o que está por detrás da cortina.
Quando um mistério parece se desvendar, outro surge e todos eles estão relacionados com as vidas de Kate e Andrew, os descendentes dos ilusionistas rivais. O livro é por isso uma sucessão de acontecimentos e mistérios, quase como se o próprio livro fosse um espectáculo de ilusionismo. É engraçado, eu detesto ilusionismo, é uma arte que me aborrece de morte, no entanto no contexto histórico em que a história acontece compreende-se porque é que o ilusionismo era a arte admirável e surpreendente que era, assim como o circo, por exemplo. Este "O Prestígio" fez diminuir um pouco a minha aversão em pegar em livros sobre artes circenses.
E depois Christopher Priest faz algo que eu penso que é formidável: de certa forma, logo ao início, conseguiu implantar-me a ideia que algo de muito errado iria acontecer no fim do livro e senti que toda a história era um crescendo para uma revelação final, como num truque de magia. Não houve por isso um momento do livro que eu achasse particularmente chato porque estive sempre cativada em descobrir algum mistério em particular. E claro que no fim todo o ilusionista apresenta o seu melhor truque.
Quanto aos personagens, apesar de não ter tido favoritos, foram todos suficientemente interessantes, cada um à sua maneira. É um romance dominado pelos personagens masculinos, em que mulheres e amantes são apenas satélites nas vidas destes homens. Até Kate Angier é mais uma personagem secundária que serve apenas para ajudar a contar a história de Andrew, apesar de ela ter sido a faísca que dá início à acção.
"O Prestígio" é por isso excelente livro de crime, mistério, fantástico, histórico e algum (mas muito pouco) terror, bem contado e que, além de inteligente, entretém.
A adaptação foi feita ao cinema pela mão de Christopher Nolan, em 2006, tendo como protagonistas Hugh Jackman (Robert Angier) e Christian Bale (Alfred Borden). O filme é um pouco diferente do livro o que eu acho que é óptimo porque assim nenhum estraga a experiência do outro. Os finais de ambos (livro e filme) são arrepiantes e agrada-me que sejam diferentes.

Estado de espírito: Boa, com uma rotina estável mas sem desejo de ler coisas tristes.

Pontos Positivos: O formato diário, epistolar do livro, a narrativa na primeira pessoa acaba por aumentar o suspense, por dar um ponto de vista mais pessoal à história contada. A revelação final está à altura do suspense que criou ao longo do livro.

Pontos Negativos: Não lhe encontrei nenhuns pontos negativos.

Fez-me refletir sobre: Para se contar bem uma história tem que ser bem  preparada, assim como um truque de magia.

03.12.12

Eu não costumo fazer textos de balanço mensais mas num ano de tantas desventuras a nível pessoal é bom ter tido (finalmente) um mês, o de Novembro, tão positivo. Estranhamente positivo.
Quanto a leituras foi bastante desequilibrado: Primeiro o  "The Darkest Night" foi fraquito seguido do muito bom "O Prestígio" de Christopher Priest e agora, mesmo no fim, comecei o "Leviatã" do Scott Westerfeld.
Mas nada disso interessa quando eu quero falar de duas coisas!

A primeira, é sobre a minha primeira visita ao Fórum Fantástico. Estava um sábado frio e chuvoso mas a boa companhia superou o mau tempo e após uma bela almoçarada rumamos a caminho do Fórum. Foi muito interessante, com dois pontos altos para mim: descobrir quem é Dan Wells e ver a apresentação da equipa da ClockWork Portugal.
Estou muito contente por eles, por terem conseguido fazer com tão pouco e em pouco tempo algo que outros só dizem que irão fazer e nunca fazem. Acho que foi um bocadinho a prova que há coisas que se podem fazer havendo apenas desejo, força de vontade e tempo de livre (e boa cabeça para organização).

O que me leva à segunda coisa sobre a qual quero falar mas AINDA não vou falar porque é surpresa. É uma ideia muito boa, que nasceu no meio de muitas conversas, nasceu da vontade de algumas pessoas que gostam de falar de livros de estarem mais vezes juntas, porque têm tão poucas oportunidades para o fazerem sem ser online, da vontade de partilhar um pouco mais (ainda mais!) as novidades, o que andamos a  ler, o que nos interessa ou irrita, etc.
É garantido que antes do ano terminar iremos (sim somos mais do que uma pessoa) revelar o que é esta ideia. Até lá, boas leituras!

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