29.06.12
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29.06.12
24.06.12
Resumo: Uma península está dividida entre o reino de Al-Rassan, ocupado pelos Asharitas, e os três reinos Jaditas a norte. Após a morte do último califa a instabilidade instalou-se no reino de Al-Rassan e os reis do Norte, impulsionados pelos clérigos da sua religião, decidem reiniciar a Reconquista do território. No seio desta turbulência política e social estão três pessoas que se vão tornar três amigos improváveis: Rodrigo Belmonte, capitão jadita, Ammar ibn Khairan, poeta asharita e Jehane, médica kindate. Apesar de especial e única eles sabem que a sua amizade tem os dias contados: por causa das suas origens e pelas escolhas que terão de fazer: coração, família ou honra. Ou todos.
Expectativa: Muito alta, foi me recomendado por vários amigos cuja opinião tenho em grande consideração.
Opinião: No Alentejo, onde passei a minha infância, a presença árabe na região é algo ainda visível e palpável. Na escola, a professora não se limitou a ensinar-nos através dos livros o que tinha sido essa presença árabe: levou-nos a conhecer os vestígios ainda existentes, falou-nos da herança da comida e costumes que eles nos deixaram. Eu cresci ouvindo histórias como a lenda da Moura Encantada, tive sempre presente no meu imaginário essa época em que a língua e os costumes eram diferentes, naquele local onde eu vivia. O “Os Leões de Al-Rassan” prometiam, sendo um romance histórico com um pouco de fantasia, preencher de forma perfeita essa lacuna e foi, talvez devido a essa minha expectativa, que este livro ficou muito aquém do esperado. Pontos positivos: A história real em que se baseia: a da Península Ibérica antes da Reconquista. Os personagens apaixonantes. Pontos negativos: Esperava mais fantasia. A constante mudança de pontos de vista, por vezes mais do que uma vez por capítulo. O lento desenrolar da narrativa. Estado de espírito: Boa mas fui ficando impaciente ao longo da leitura. Acabei por intercalar com a leitura de alguns contos para não me desmotivar. Fez-me refletir sobre: É muito difícil explicar porque não vi nada de especial num livro que encantou tantos leitores. Lamento mesmo muito. É fácil justificar que é por ser um livro que decorre numa era medieval e que eu não acho grande piada a essa época mas acho que foi mesmo um caso de expectativas (erradamente) elevadas.
O melhor deste livro é o “bromance” entre Rodrigo Belmonte e Ammar Ibn Khairan, assim como a relação deles os dois com Jehane. Foi pelas personagens fortes e cativantes, principais e secundárias, que mantive a minha leitura. Digo isto porque toda a história se desenrola muito devagarinho para depois nos dar pouco nas partes mais interessantes.
Havia uma constante mudança de perspectiva: agora era a perspectiva do rei Jadita no Norte, depois a perspectiva do rei da tribo no deserto para depois saltar para a perspectiva dos filhos de Belmonte. Tudo isto no mesmo capítulo. Nunca tive tempo para aprecia-los a todos devidamente e fiquei com a ideia que não tive o suficiente dos personagens principais. Tudo ficou interessante a 100 páginas do fim.
Um outro detalhe que me desiludiu foi a pouca fantasia que teve. É mesmo muito pouca. O livro tem poesia, quase nenhuma fantasia. Gostei das opções para símbolos religiosos, a ideia é muito gira e talvez a forma mais simples que na sua base, todas as religiões procuram Deus olhando para o Céu e não para o coração dos homens.
21.06.12
Estes três contos pertencem a sagas que estou a ler e aproveitei para lê-los durante a leitura do Leões de Al-Rassan para cortar um bocadinho o ritmo.
Este conto encontra-se publicado na Revista Bang nº 12. Eu pausei a saga dos Predadores da Noite após a leitura do Dança com o Diabo, o 4º livro da saga (que adorei!) e, apesar de saber que corria o risco de me spoilar a ler este conto, não resisti a fazê-lo. Spoilei-me sim, e à grande. Fiquei muito surpreendida ao descobrir que certas coisas aconteceram (que nem imaginava serem possíveis de vir a acontecer) e que o Nick era agora um Predador da Noite. E Daemon. E que podia andar à luz do dia. E que odeia o Ash. Num pequeno conto foram tantas revelações que a minha vontade é recomeçar a saga já amanhã. O conto foca-se em duas situações: O regresso de Nick a uma Nova Orleães destruída pelo Katrina e o ódio que o consome desde a morte da mãe. Adoro a escrita de Sherrilyn Kenyon e as voltas que ela dá aos seus personagens. Muito bom!
Este conto foi publicado numa edição especial do "The Iron Duke" em Janeiro passado e funciona, de certa forma, como um final para a Mina e o Rhys depois do abrupto "felizes para sempre" do romance. A acção decorre passados 8 meses. A morte de um dos deputados do parlamento por uma estranha máquina em forma de roda que anda sobre carris lança Mina para mais uma investigação. Como inspectora da Scotland Yard ela corre constantemente perigo, mesmo com o seu fiel Newberry a acompanha-la e isso é algo que deixa o Rhys completamente louco. É que ele não está habituado a viver com o coração fora do corpo, a gostar e preocupar-se com outra pessoa além dele. Esse é o grande desafio de Mina e Rhys ao fim destes meses de casamento: mais do que amarem-se um ao outro, é viverem o dia-a-dia preocupando-se sim mas não morrerem de ansiedade com isso. Muito interessante também é ver como Anne, a menina que Mina adoptou no fim do The Iron Duke, se ajusta a ter uma família, uma espécie de mãe/irmã mais velha em Mina e um pai em Rhys. De resto, foi excelente regressar a Londres e rever os pais de Mina, saber um pouco mais sobre as "crèches", rir à gargalhada com as interacções entre Mina e o muito pudico Newberry, rever o Scarsdale. Apesar do mundo de The Iron Seas estar a evoluir noutras direcções, com outras heroínas e lugares, Mina Wentworth e a sua muito poluída e cinzenta Londres, terão sempre um lugarzinho muito especial no meu coração.
Este conto foi publicado no The Sookie Stackhouse Companion. Sam tinha convidado a Sookie a acompanhá-lo ao casamento do irmão mesmo já estando numa relação com a Jannilyn. Este conto é sobre isso mesmo: Sookie conhece a família de Sam e pelo meio evitam uma manifestação de ódio contra os metamorfos durante o casamento, instigada pela Irmandade do Sol. Dois terços deste conto são chatos. Como já li os dois livros posteriores aos eventos deste conto passei o tempo todo a revirar os olhos com as interacções Sookie/Sam (porque não quero que a Sookie fique com ele no final da saga). O conto acaba por ficar interessante no terço final quando começa a manifestação assim como o momento pós casamento. Também me surpreendeu pela positiva pela reintrodução de personagens de livros passados assim como o fechar de situações do passado da Sookie, nomeadamente o Quinn. Este conto deve ser lido entre o 9º e o 10º porque, quem como eu não o leu, houve eventos que não compreendi e realmente lamento que a autora tenha decidido colocar alguns eventos importantes para a compreensão da história fora do alcance de tantos fãs.
17.06.12
Próximo passo: vai ser colocar chão flutuante nos quartos e sala.
Tenho actualmente tacos (ainda dos anos 70) nos quartos e a minha decisão reduziu-se à seguinte: se a diferença entre afagar o chão e meter flutuante fosse significativa, optava por afagar o chão. Mas não foi. Para grande surpresa minha a diferença é pouca (cerca de 200 euros) e por isso decidi meter um chão que gosto mais, de uma cor mais ao meu gosto.
Como se pode ver pelas imagens o rodapé tem grandes mazelas e os tacos de uma das divisões está muito riscado. No entanto sou uma sortuda porque não tenho tacos levantados ou danificados, o que vai facilitar a colocação do flutuante por cima.A escolha da côr
Como se pode ver pelas imagens, a diferença entre o meu chão do corredor (colocado nas obras do ano passado) e o chão dos quartos é enorme. Além disso a cor escura do chão absorve muita da luz que entra nas divisões.Assim, o chão flutuante terá uma cor clarinha também. A opção está entre o Tarkett White Ash ou o Tarkett Scandinavian Ash.
14.06.12
09.06.12
04.06.12
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