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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

26.07.11

Lido para o Verão temático.
Este livro foi adquirido através do Bookmooch
Pode ser lido gratuitamente aqui (em inglês)

Resumo: O Viajante do Tempo conta ao seu grupo de amigos a aventura que viveu durante uma semana no futuro, no ano 802701, para onde viajou na sua máquina do tempo, que ele próprio construiu. Nesse futuro distante, o Viajante descobre que o ser humano dividiu-se em duas raças distintas: Os Eloi, que vivem felizes durante o dia, em que dançam e vivem do que recolhem da Natureza; e os Merlock, que vivem embrenhados na escuridão de túneis, cheios de maquinaria. Após descobrir que a sua máquina do tempo desapareceu, o viajante empreende uma aventura para tentar recuperá-la e assim descobre o quanto é horrifica e desumana a evolução do homem nestas duas facções. Ao regressar ao seu tempo, conta a história mas passado uma semana volta a partir na Máquina do Tempo e fica desaparecido durante 3 anos, altura em que a história nos está a ser contada a nós.

Expectativa: Esperava uma boa história, talvez um pouco desactualizada, por esta ter sido escrita no século XIX.
Crítica: Adorei este livro e fiquei muito impressionada com a boa história que encontrei. A escrita de H.G.Wells é cativante e permite-nos visualizar bem toda a acção e o mundo futurista para onde o viajante vai. Confesso que fiquei surpreendida do porquê do viajante não só não ter planeado a viagem que iria fazer assim como ter decidido "parar" num futuro tão longínquo. A resposta a esta minha dúvida não tardou em surgir: esta história serve para fazer uma crítica social à sociedade do século XIX, que se dividia em nobreza e proletariado. Algumas ideias socialistas estão presentes durante este conto, como formas de solução mas nada que polua a leitura do  mesmo, para quem não gosta de política. É pois esta visão da sociedade do Séc. XIX sobre um futuro distante que faz a "Máquina do Tempo" um pouco desactualizada mas, se entendermos que o viajante é um homem desse século, podemos sempre dizer que a nossa visão de Sec. XXI está limitada ou influenciada pela sua visão.
Confesso que esta minha humilde opinião sobre este clássico pode ficar muito aquém da importância que este livro pode ter para o tema das viagens do tempo, assim como para a literatura do fantástico, talvez por me faltar alguns conhecimentos académicos ou mais leituras dentro do tema.
Pontos positivos: Uma história bem contada, criativa, uma boa aventura cheia de peripécias e terrores. Muito interessante.
Pontos Negativos: Confesso que gostava de saber um pouco mais sobre a "mecânica" da Máquina do Tempo, saber o que é que permitia mecânicamente viajar no tempo àquele cadeirão com alavancas mas compreendo que não era essa a finalidade do conto, mas sim a crítica social.
Estado de espírito: Excelente, estou de férias!
Fez-me reflectir sobre: As diferenças sociais, a evolução do ser humano e a possível capacidade, ou não, de sobreviver neste planeta.

19.07.11

Este ano decidi dedicar as minhas leituras de Verão a um dos meus temas favoritos da ficção: viagens no tempo.
A decisão não foi muito difícil de tomar: tenho alguns livros dedicados ao tema por ler e, apesar de o Verão não ser um dos meus períodos mais férteis de leitura, será uma boa forma de "despachar" estes livros. Além  disso, poderei comparar diferentes formas de abordar o tema e trabalhá-lo: desde usar uma viagem no tempo como artifício para dar início a uma história, a narração das aventuras de um viajante do tempo ou as aventuras de um grupo de adolescentes que patrulham o Tempo.

Assim sendo, os livros que me proponho a ler são os seguintes, sem nenhuma ordem de leitura ou importância:

  • A Máquina do Tempo, de H.G.Wells - Já dei início à leitura deste clássico e o "pai" do tema, que foi publicado em 1895. 
  • Flashforward, de Robert J. Sawyer - Este romance de Sawyer coloca toda a humanidade a ter um vislumbre do seu próprio futuro após uma experiência científica.
  • Time Riders - Os guardiões da História, de Alex Scarrow - Este livro estava na secção infanto-juvenil mas acredito que satisfará muito bem os meus gostos e os de qualquer adulto. Um conjunto de adolescentes são salvos no momento das suas mortes e treinados para policiar o Tempo. Será interessante ler, uma vez mais, as consequências de alterar eventos históricos.
  • Outlander, Nas Asas do Tempo, de Diana Gabaldon - Apesar de ser considerado mais um romance histórico do que propriamente de viagens no tempo a verdade é que toda a acção deste livro acontece porque a protagonista viaja acidentalmente no tempo. E se no A Mulher do Viajante do Tempo também toda a acção acontecia porque o Henry viajava involuntariamente, penso que posso encaixar também aqui neste tema o Outlander.
Não garanto que consiga ler estes 4 livros até Setembro (aliás a minha aposta é conseguir ler apenas dois livros) mas estou contente por ter pensado e me impor a este desafio.

19.07.11

Resumo: Este conto, que serve de prequela à saga Lords of the Underworld, conta a história de Geryon, guardião do Inferno, e de Kadence, a deusa da Opressão. Kadence está ligada ao muro que previne que os demónios saiam do Inferno e pressente que o muro está a ser atacado e a ficar fragilizado. Pede então ajuda a Geryon para conduzi-la através do Inferno e encontrar estes demónios mas, para que este abandone o seu posto, Kadence faz um acordo com Lúcifer. Já no Inferno, ambos conseguem ultrapassar as suas inseguranças e revelarem o que sentem um pelo outro. Infelizmente o encontro com os Demónios do submundo não corre da melhor forma, Kadence morre, Geryon suicida-se, e as almas de ambos ficam livres para vaguearem na Terra. Dos ossos de Kadence os deuses criam uma caixa, a caixa de Pandora, onde ficam guardados todos os males que podem assolar o mundo. 


Crítica: Confesso que não há muito mais a acrescentar além do que já foi dito no resumo. O conto está muito mal estruturado, é muito difícil compreender o tempo que decorre entre o momento em que a Kadence diz ao Geryon para a acompanhar no Inferno até ao fim do conto. Tudo parece decorrer muito apressadamente: o romance, o sexo, as cenas de acção, enquanto que por outro lado perde-se tempo em divagações melosas sobre o quanto o personagem gosta do outro. É incrível como uma ideia tão boa se perde porque a autora está mais preocupada em partilhar os sentimentos nostálgicos e depressivos, cheios de pena própria dos dois amantes. Enfim, eu acho-o mau o suficiente para receber uma estrela apenas (Quero esquecer que o li) mas não assim tão mau, apenas não gostei. A ideia geral do mundo criado parece-me muito boa e acredito que os próximos livros da saga sejam um bocadinho melhores.

Expectativa e estado de espírito: Com uma expectativa muito positiva, dado que a saga me foi recomendada e as capas são deliciosas. Mais uma das minhas leituras noturnas, excelentes para descontrair e adormecer.

Pontos positivos: O mundo criado.

Pontos Negativos: A escrita melosa e apressada.

Fez-me reflectir sobre: Mitologia grega, o mito da caixa de Pandora.

Ebook lido em inglês

19.07.11


Resumo: Ram Mohammad Thomas foi preso. O seu crime? Ter ganho o maior prémio num concurso de TV, o "Quem quer ser Bilionário?". Os produtores do programa não acreditam que um órfão de 18 anos, sem estudos, tenha conseguido ganhar o concurso sem fazer batota. Uma advogada surge do nada em sua defesa e numa noite ambos revêm a gravação do programa, todas as perguntas e Ram explica-lhe que a sua experiência de vida lhe tinha dado as respostas. Uma a uma ficamos a conhecer como é que Ram sabia as respostas e se consegue ou não provar a sua inocência.

Crítica: Não sou grande fã de comparar os livros e respectivos filmes, compreendo-os como formatos diferentes de entretenimento e por isso mesmo, não comparáveis. Mas, como tinha sido o fantástico filme que me levou à compra do livro que o originou, não consegui deixar de me sentir desiludida a cada página que avançava na leitura deste. A ideia do livro é excelente, as várias histórias promovem uma leitura pouco maçuda mas a forma de escrever deste autor é monótona e senti-me pouco cativada pela vida do pobre Thomas e de todas as desgraças que lhe aconteceram. Os vários episódios que deram as "respostas" de Thomas estavam pouco intercalados entre si e senti falta das história de amor que é apresentada no filme. É um dos poucos exemplos em que louvo a adaptação cinematográfica em detrimento da obra que o originou, porque lhe atribuiu alguns elementos que faltam no livro, ou que apenas foram mal desenvolvidos.

Expectativa e estado de espírito: A minha expectativa era muito grande e daí a desilusão em relação a este livro lhe ser proporcional. Sou grande fã do filme e quando comprei este livro desejava reencontrar na sua leitura as mesmas emoções que o filme me proporcionou: felicidade, tristeza, amor, medo. Infelizmente não senti nada disso ao lê-lo. O meu estado de espírito era ótimo, estava em fase de pré-férias e por isso com o estado de espírito certo para o ler.

Pontos positivos: A perspectiva que oferece sobre a cultura indiana.

Pontos Negativos: A escrita monótona e pouco empolgante.

Fez-me reflectir sobre: A pobreza e que o homem constrói o seu próprio destino.

14.07.11


Retomo agora esta rúbrica que “abandonei” em Abril. Dado que engloba a informação recolhida durante meses e não semanas poderá parecer um pouco info dump.

Terminei e Comecei

Terminei A Trilogia das Jóias Negras, nomeadamente a Herdeira das Sombras e a Rainha das Trevas. Da saga dos Predadores da Noite li o conto “O Natal de Um Predador da Noite”. Gosto muito desta saga e tenho de a retomar. Li também o Sangue Mortífero, o 9º volume da saga Sangue Fresco. Depois li dois livros que gostei imenso: As Serviçais e Os Jogos da Fome, o primeiro livro da Trilogia com o mesmo nome. À noite li o ebook Gentlemen prefer Succubi da saga The Succubus Diaries e a prequela.
Depois comecei o Orgulho e Preconceito e foi como um balde de água fria, não era nada do que estava à espera. Estava a reagir tão mal à leitura do dito que preferi deixá-lo para outra altura da minha vida. Comecei a ler o Quem quer ser Bilionário?, que estava na estante desde que vi o filme e  saltitei para o A Pátria mas decidi deixá-lo para o final do verão. Comecei a ler o ebook The Darkest Fire da saga Lords of the Underworld.

Opiniões em português

Apesar de já ter lido o livro, não deixei de achar interessante a opinião no Destante sobre o livro Como Água para Chocolate, da Laura Esquivel.

Opiniões em inglês

A Corte do Ar é daqueles livros que anda debaixo de olho à imenso tempo e esta opinião positiva voltou a relançar o meu desejo de o ler.

Outros

Ouvir o Jorge Candeias, tradutor das Crónicas de Gelo e Fogo, a falar sobre o autor das mesma, George Martin, é algo que vale a pena, principalmente para os fãs. Aliás, o livro começou a chegar anteontem às mãos dos fãs e é muito interessante este texto do Goodreads sobre o A Dance with Dragons.
Gostei muito de ouvir a entrevista a Otis Chandler, um dos fundadores do Goodreads. Fala sobre o crescimento da rede social e partilha algumas estatísticas muito interessantes.
Uma reflexão no Blade Runner sobre este boom da Fantasia e FC desde 2000, em grande parte graças a Harry Potter.
O que é Steampunk? Uma das minhas mais recentes paixões, muito bem explicado e com algumas sugestões de leituras dentro do género.
Muito popular atualmente, os livros dirigidos ao público Young Adult não são propriamente aquilo que procuro ler mas esta lista apresenta um conjunto de livros YA que não são tristes ou depressivos.
Uma história muito interessante sobre uma senhora americana que decidiu salvar 350 000 livros que a vizinha ia deitar fora. A razão era simples: o marido, colecionador, tinha falecido, e ela não sabia o que fazer ao espólio. O grande problema é que um acto de boa vontade passou a ser um pesadelo pois não sabem que destino dar a todos estes livros.
Um projeto a decorrer nos EUA para levar livros de qualidade a crianças pobres cujas famílias não os podem comprar.
Eu sei que a notícia já é velha mas, aqui fica um artigo que especula a hipótese de o Kindle vir a ser grátis um dia, considerando que agora já existe uma versão mais barata suportada por anúncios.
Li um testemunho de quem está a reler um livro ao fim de 30 anos. Já ponderei fazer isso com o Cem Anos de Solidão (mas não apontei na altura a data da 1ª leitura) para compreender se, com uma idade diferente e uma perspectiva diferente sobre a vida, o iria ler da mesma forma ou com igual intensidade.
Desde que saiu este artigo que já li umas quantas reações ao mesmo, infelizmente não guardei nenhuma mas é um tema sobre o qual eu quero escrever a minha própria reflexão um destes dias: Se os romances românticos podem ser tão viciantes como a pornografia, ou não.

Descobertas
O blog Dark Erotica publicou um guia de como é a estrutura de um romance moderno.
Para quem estiver interessado em publicar o seu próprio livro na Amazon, para Kindle, fica aqui um guia.
Para quem está no Goodreads já pode explorar os livros por género.

12.07.11

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 Eu já namorava estes cadeirões há meses, no Jumbo. Achava que tinham o tamanho ideal para a minha varanda mas o conjunto (dois cadeirões e a mesita) custava 99€ e qualquer coisa e como ainda me falta fazer tanta coisa na casa, a mobília não era prioritária.

Hoje eu e o meu irmão (que fizemos anos no Domingo passado) fomos ao Jumbo e o mesmo conjunto estava 50€ mais barato e, o meu maninho lindo decidiu oferecer-me como prenda de anos. Por isso esta é, oficialmente, a primeira mobília da casa!

Lindos, não são?

07.07.11

Decidi fazer a crítica simultânea destas duas leituras porque Foreplay é um pequeno conto que funciona como o capítulo em falta de Gentleman prefer Succubi. 


Resumo de Gentlemen prefer Succubi: Jackie dá por si a acordar num caixote do lixo, com um sem-abrigo a roubar-lhe a mala e a insistir que ela estava morta. Confusa, tenta-se recordar como é que foi ali parar mas os detalhes são muito vagos: sabe que não foi promovida no emprego, que foi para um bar afogar as mágoas e que fez sexo com um belo desconhecido. Ou seriam dois? Um deles meteu-a na lixeira, disso não havia dúvida. Quando reencontra o belo desconhecido loiro com quem tinha passado a noite ele conta-lhe, depois de ter somado os poucos dados que ela se recordava, que ela poderá ter sido transformada em Succubi: uma mulher com capacidades sobrenaturais, como seduzir os homens e imortal. Para ter sido transformada teve de ser mordida por um vampiro e ter feito sexo com um anjo. Que naquele caso era Noah, o belo desconhecido. Após ter tentado resistir, sem sucesso, à realidade actual e aos seus novos desejos, Jackie dá por si a ser usada como peão numa guerra entre anjos e demónios-vampiros. Entre ambos os opostos, a Succubi Jackie tem agora de encontrar um equilíbrio entre os anjos e o belo Noah, e os vampiros e o delicioso Zane. 

Resumo de Foreplay: Depois de lhe ter sido negada a promoção, que tanto tinha trabalhado para ter, Jackie decide ir para um bar afogar as mágoas em álcool. Ao sair do bar, já bastante embriagada, é mordida por um vampiro que de certa forma se enternece com Jackie e, sabendo que a sua dentada tinha aumentado a libido dela, decide levá-la até Noah, para que esta se transforme numa Succubi. Noah é um anjo caído cujo castigo é matar o seu apetite sexual, que o ataca como se fosse uma fome, uma vez por mês. Quando Jackie vai ter com ele, tão ansiosa por sexo, exactamente no dia em que ele mais precisa, Noah não se recusa. Assim, Jackie, quando regressa ao vampiro, que acaba por a deixar num contentor, começa a morrer para a sua vida mortal e a nascer para ser uma Succubi.


Crítica: Gostei bastante desta história mas tenho muitos "mas" a apontar. Gostei por causa dos elementos sobrenaturais, anjos caídos e vampiros (que são anjos que venderam a alma a Lúcifer) e achei que toda a mitologia é bem explicada. O sentido de humor da autora é fantástico e toda a história está temperada de bom humor. A Jackie tem um sentido de humor sarcástico, muito semelhante ao meu, o que adorei. No entanto os elogios ficam por aqui.
Começo pela auto-imagem da personagem principal: é uma geekzinha curadora de museu com excesso de peso que ao transformar-se em Succubi passa a ser esbelta e mamalhuda, a fantasia de qualquer homem. O estereotipo de que a Jackie só passa a viver uma vida excitante após ter ficado toda boa é proporcional ao de ter perdido a inteligência durante a transformação. É de gritos a quantidade de burrices que ela faz (aliás, o enredo só desenvolve por causa disso), tudo isto intercalado com a fome de Succubi de que ela padece de dois em dois dias, e que tanto tenta negar. Porque, apesar das mamas copa duplo D e carta verde sobrenatural para ser uma tarada, ela ainda tem moral e princípios e tal. A "fome" de que falo é um desejo incontrolável de fazer sexo.
O que me leva às cenas em si (porque eu gosto de ler livros hot): Todo o desenrolar até às cenas de sexo é muito bom e como leitores agonizamos um bocado até chegar ao momento em si e depois... é rápido demais! Os personagens ficam satisfeitos mas nós não. Caraças, são anjos e vampiros e fazem sempre sexo em posição de missionário? Um deles até tem asas, mais criatividade se faz favor! Eu sei que escrever bem uma cena destas deve ser difícil mas se a intenção é escrever um livro desta natureza, há que dominar a "arte" de descrever o acto, digo eu. Enfim...
Igualmente rápido demais é o final, que depois de tanta expectativa criada se desenrola demasiado depressa, deixando-me a pensar: Ok, é só isto? Isto resolve tudo?!
No total é uma leitura leve e divertida, com os seus momentos quentes mas pouco satisfatórios e com uma história muito fraquinha. Acho que a autora tem espaço e capacidade para fazer mais e já adquiri os outros dois livros, porque acredito que irá melhorar.

Expectativa e estado de espírito: Não tinha grandes expectativas, porque não conhecia a autora mas acreditei num mínimo de qualidade, considerando uma opinião que tinha lido sobre estes livros. Como eu costumo ler este tipo de livros antes de adormecer, e considerando o quanto este é bem humorado, o estado de espírito esteve sempre muito animado.

Pontos positivos: O sentido de humor, o mundo criado.

Pontos Negativos: Fraca construção da história, direi até banal, com estereótipos que fazem imensa comichão à feminista que há em mim.

Fez-me reflectir sobre: Anjos caídos e sexo em confissionários.

E-book, lido em inglês.

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