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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

29.01.11


Formato: e-book 
Lido em Inglês

 

Resumo: Esta história divide-se em 3 partes. A primeira conta quando Hugh conhece a Lilith ele é apenas um cavaleiro medieval com 17 anos e ela é um demónio que se disfarçou de donzela para espalhar a tentação. Ambos se sentem atraídos um pelo outro: ele, muito seguro do que é certo ou errado, cheio de regras de cavalheirismo e ela que é tão divertida e enganadora. No entanto, os planos dela acabam por prejudicar Hugh levando-o à morte. Michael salva-o e transforma-o num Guardião. A 2ª parte conta os séculos em que ambos se encontraram: ele como guardião e ela ainda como demónio. Conta também como ele decidiu deixar de ser guardião e matar a Lilith. Na 3ª parte encontramos Hugh como humano, com 30 e poucos anos e o seu reencontro com Lilith, em São Francisco. Ele é agora professor e é o principal suspeito da morte dos seus alunos. Mas Lilith e Hugh sabem que aquelas mortes fazem parte de um estranho ritual dos Nosferatu para conseguirem caminhar durante o dia.

Crítica: Se, quando comecei o livro estava entusiasmada (este é um livro sobre anjos e é o primeiro livro publicado pela autora do The Iron Duke), esse entusiasmo foi se desvanecendo ao longo da leitura. É extremamente longo! Tem cenas desnecessárias de diálogos infinitos entre Hugh e Lilith em que nada acontece. É um livro que poderia ter sido dividido em duas partes: a parte medieval e os séculos de Hugh como guardião e a outra metade, em que se investiga os crimes. É que nem Hugh e Lilith parecem os mesmos personagens, é desconcertante. A estrutura dos capítulos também poderia ter sido repensada para não ser tão maçudo.
Sendo este o primeiro livro publicado da autora e tendo adorado o último que ela publicou, acredito que, nos outros livros da saga, só pode melhorar. Mas houve muita coisa que me escapou, não sei se por estar a lê-lo em inglês, se por causa da estrutura ou mesmo pelo meu desinteresse em geral. Por exemplo: não compreendi a aposta feita entre Michael e Lúcifer e como é que Lilith a conseguiu resolver. Aqui culpo a minha interpretação do texto. No entanto, gostei muito de todo o mundo sobrenatural aqui criado: roça o terror, falando em vísceras, escamas e tendo partes mesmo nojentas de se ler. Toda a estrutura de criaturas e seres é muito boa e é um romance muito invulgar e distante do que é convencional.

Expectativa e estado de espírito: A expectativa era alta mas o livro acabou por desiludir. Quanto ao estado de espírito é bom, ler tem me ajudado imenso em escapar à realidade.

Pontos positivos: O Universo criado, baseado no Paradise Lost de Milton, e a originalidade no romance.

Pontos negativos: Cenas longas, aborrecidas e desnecessárias. Um enredo complicado com um desenlace que me pareceu demasiado fácil. Pouco emocionante.

Fez-me reflectir sobre: Sexo pouco convencional...

27.01.11









 


A construção do Fórum Setúbal, na zona do Vale da Rosa, é iniciada já no segundo trimestre do ano, foi anunciado na apresentação pública do projecto, realizada no dia 25.

“Este é um dos projectos que evidencia a estratégia da Câmara Municipal em reposicionar Setúbal como pólo regional no contexto da Área Metropolitana de Lisboa”, e que vai funcionar como “um pólo aglutinador de atractividade para setubalenses e visitantes”, salientou a presidente da Câmara Municipal de Setúbal na cerimónia, realizada no Salão Nobre dos Paços do Concelho, que contou ainda com a presença de representantes da empresa promotora do empreendimento, Multi Development Portugal.

Maria das Dores Meira sublinhou a importância da concretização do projecto deste equipamento comercial não só pelo elevado investimento, na ordem dos 110 milhões de euros, e pelos dois mil postos de trabalho criados (1300 directos e 700 indirectos), mas também para a dinamização daquela área.

“Não se trata somente da construção de um grande centro comercial. É também o efeito multiplicador que este vai gerar no território, funcionando como âncora no desenvolvimento do Plano de Pormenor do Vale da Rosa, estimulando a reabilitação de todas as infra-estruturas das áreas envolventes”, acentuou a autarca.

Para concretizar este objectivo – reabilitação de todas as infra-estruturas das áreas envolventes – Maria das Dores Meira esclareceu que a “Câmara Municipal vai reinvestir a totalidade das receitas provenientes das taxas urbanísticas, num valor superior a oito milhões de euros”.

Com este investimento, adianta a edil, é possível “transformar a EN10, entre o Monte Belo e o nó do Alto da Guerra, numa avenida de características urbanas, com passeios, estacionamento e iluminação pública”, intervenções que abrangem também a remodelação das redes de saneamento, drenagem e abastecimento de águas e electricidade.

“Estes projectos, também programados para o segundo trimestre de 2010, são determinantes para a requalificação desta zona da cidade”, referiu a presidente da Câmara, sublinhando que, mesmo “em tempos de crise, Setúbal continua a atrair investimento” com o objectivo de modernizar a cidade.

Com 44 mil metros quadrados de área comercial distribuídos por três pisos, o Fórum Setúbal, cuja conclusão das obras está programada para o segundo trimestre de 2013, este equipamento comercial pretende ser um novo pólo de atracção para a população de Setúbal e municípios limítrofes.

O Fórum Setúbal, neste momento já com uma ocupação comercial garantida da ordem dos 64 por cento, inclui 110 lojas, distribuídas por dois pisos, em que constam lojas como Fnac, Primark, Worten e Modalfa.

O novo equipamento inclui um hipermercado Continente com mais de 12 mil metros quadrados, uma praça de alimentação com 22 restaurantes e seis salas de cinema, localizadas no terceiro piso.

Em termos de estacionamento, o Fórum Setúbal vai disponibilizar 2160 lugares, 360 no exterior e 1800 no interior do equipamento, distribuídos por igual quantidade em dois pisos subterrâneos.

Este projecto, de arquitectura contemporânea, é caracterizado por aspectos de âmbito internacional mas que pretendemos que tenha características muito próprias da cidade”, explicou o director da Multi Development para a área da Europa do Sul, Benno van Veggel, a propósito das características estéticas do Fórum Setúbal.

Já o director comercial para a área da Europa do Sul, Paulo Sarmento, destacou a “área de influência e a dimensão do futuro equipamento”.

A presidente da Câmara Municipal de Setúbal reconheceu que este dia, “de elevada importância para Setúbal”, representa o “culminar de um processo muito complicado e que se arrastou demasiado” no tempo.

“Esta unidade comercial está inserida no Plano de Pormenor do Vale da Rosa, que esperou largos anos para ser ratificado pelo Governo, o que aconteceu numa altura de crise do sector imobiliário”, frisou.

A autarca indicou a intenção de afirmar a competitividade territorial de Setúbal “não só na área comercial, mas também como plataforma logística e empresarial”, bem como “na área da investigação e desenvolvimento, através da criação de um Parque de Ciência e Tecnologia, na área industrial, com a dinamização do Parque da Mitrena, e nas áreas culturais e turísticas”.


 


Fonte

23.01.11

Para quem escolha um termoacumulador, também aqui a sua localização será determinante para uma maior ou menor poupança de energia na utilização. Como tal, quanto mais perto estiver dos espaços que precisam de água quente, melhor. Isto porque estará a reduzir as perdas de calor que muitas vezes ocorrem no transporte da água quente quando esta tem que percorrer grandes distâncias. Isolar os tubos de água quente com material próprio também reduz as perdas de calor ao longo tubagem.

Reduzir as perdas de calor é também possível isolando bem o reservatório do termoacumulador.

O termoacumulador não deve estar regulado para uma temperatura muito alta, de modo a evitar um consumo de energia superior ao necessário para ter água quente. Por outro lado, também não deve ser muito baixa, para não se criar um ambiente propício à proliferação de microorganismos. Desta forma consegue-se a temperatura da água desejada, evitando situações de sobreaquecimento, que levam a um consumo de energia superior ao necessário e também à necessidade de compensação com água fria.

Uma vez que o termoacumulador tem que ser ligado algum tempo antes de ser utilizado para aquecer a água, em muitas habitações acaba por ficar ligado 24 horas por dia. A solução é instalar um temporizador para aquecer a água apenas quando é necessário, evitando que o equipamento esteja sempre a consumir energia para manter água quente quando não se justifica.

A manutenção do equipamento também é fundamental para o seu bom funcionamento. Assim, de três em três meses deve ser drenado 1/4 da água do termoacumulador, a partir da válvula na parte inferior do depósito, para prevenir o aumento da sedimentação de materiais.

22.01.11

Hoje tive uma 2ª reunião com outro empreiteiro para um 2º orçamento. Pareceu-me mais orientado que o empreiteiro da semana passada. As grandes diferenças entre ambos começa pelo profissionalismo.

O da semana passada pareceu-me um pouco mais amador, poucas sugestões fez. Ainda ia fazer os contactos com o canalizador, electricista, estucador e só me vai dar o orçamento depois de todos lá forem, amanhã.

Já o desta semana, deu umas boas sugestões, vai incluir o valor dos materiais e inclusivé conhece bem o prédio porque já fez obras lá.

O orçamento determina eu sei, mas o engenho e a experiência também contam e fiquei muito contente com a conversa de hoje.

Entretanto, na drogaria a dois passos da minha casa fui ver as tintas Cin que o Sr. lá tinha e acabei ganhando um catálogo para ver em casa.

Assim, tenho mais uma reunião amanhã e depois é esperar pelos valores (e ter um enfarte, ou não...).

16.01.11



 




 




 


 




 



 


Depois de ter lido os testemunhos da White Lady e da Bibliófila, a White Lady perguntou-me se não gostaria de aceitar o desafio também e contar a minha história. Respondi-lhe que não tinha muito para contar e que a minha história era, no geral, triste. Mesmo assim ela respondeu-me que gostaria de saber e por isso, querida White Lady, aqui fica a minha história sobre o meu amor pela leitura.


 


Eu cresci numa casa sem livros. Não tenho uma única memória de ver os meus pais a lerem um livro. O meu irmão até tem um certo orgulho em dizer que lê livros, mas técnicos. Ou seja, eu sou o elemento estranho da família porque leio por prazer. A minha primeira memória sobre o meu desejo de ler prende-se com a novela americana Dallas: supliquei ao meu pai para que me lesse as legendas porque queria saber o que eles diziam. Depois de uma nega lembro-me perfeitamente de pensar: “Fogo, nunca mais aprendo a ler!”


 


Depois de ter aprendido a ler (iéééé!) lembro-me de pedir um livro aos meus pais, ainda estava eu na primária, ao que obtive a seguinte resposta: “Não, que ler cansa. Chegam-te os livros da escola, que já é o suficiente.” Eu devo ter ficado muito desconsolada porque pouco depois recebi 4 livros da Anita da minha vizinha Antónia. A minha vizinha Antónia foi como uma avó para mim, um verdadeiro anjo na minha vida. Ainda hoje não consigo pensar nela sem me lavar em lágrimas de tantas saudades que tenho dela. Os 4 livros da Anita, lidos e relidos até à exaustão são das poucas coisas que me restam dela, além das doces memórias que dela tenho.


 


Fastforward alguns anos. Tinha 12 anos e a professora de Português pediu a todos os alunos que comprássemos um livro de uma lista que tinha feito. Eu comprei o “Viagem à Roda do meu Nome” de Alice Vieira. Obviamente que me apaixonei pelo livro. Ainda por cima falava de um tema que me era tão querido: eu, que sempre tive um nome pouco popular, percebi perfeitamente a angústia de Abílio. E a Alice Vieira permanece ainda hoje como uma das minhas autoras mais queridas.


 



Fastforward mais alguns anos e chegámos ao meu secundário. Esse foi o período mais fértil das minhas leituras, até hoje. Se para muitos as leituras obrigatórias eram um sofrimento, para mim foram quase uma bênção. A professora de Português prevenia-nos no final do ano lectivo quais seriam as leituras do ano lectivo seguinte, entregando-nos uma lista dos livros que íamos analisar, para que os lêssemos nas férias. Foi na praia que li “Os Maias”, “Eurico, o Presbítero”, Viagens da minha Terra” entre os outros obrigatórios.


 


Nessa altura também tive outras leituras em paralelo, poucas porque para os meus pais comprar um livro era desperdiçar dinheiro. Comprei o “Vale dos Cavalos” de Jean M. Auel antes de uma ida ao médico. Estava com uma gripe horrível e convenci a minha mãe que me iria manter entretida nos dias que ia estar de cama. E, uau!! Todo um mundo maravilhoso se abriu para mim! A história de Ayla encantou-me infinitamente. E quando descobri que pertencia a uma saga (Saga dos Filhos da Terra) pedi emprestados os restantes livros e devorei-os. Foi felicidade pura!


 


Ironicamente, graças a um donativo de uma vizinha e ao olhar atento da minha mãe sobre o meu vício que crescia de dia para dia, ganhei um saco cheio de livros da Harlequin que a vizinha ia deitar fora. Mal sabia ela que aqueles eram os primeiros de muitos. É que os livros da Harlequin eram, além de escandalosamente mais baratos, também românticos e escaldantes, preenchendo assim não só as minhas necessidades como leitora mas também como adolescente e mulher. Eu e uma amiga comprávamos a nossa droga a meias e trocávamos entre nós os livros.


 


A partir da universidade passei a ter mais liberdade e por isso a comprar e a ler mais. Infelizmente o comprar mais nem sempre foi sinónimo de comprar de forma inteligente. Sempre comprei baseando-me na opinião dos outros e daí ter lido os livros de Paulo Coelho, dos quais só gostei de “O Alquimista”, alguns livros de auto-ajuda, New Age e até chic-lit, que hoje abomino. Talvez tenha sido por excesso de más escolhas que tenha ficado dois anos sem ler, há não muitos anos atrás. Simplesmente não tinha vontade.


 


Foi então que me ofereceram o “Cem Anos de Solidão” do Gabriel Garcia Marquez, aquele que eu considero o meu livro número um até ao momento. Acho que o resto é história, para ser sincera. Há 5 anos criei o Ler e Reflectir… para registar as minhas leituras e tenho por isso documentado tudo o que li desde então.


 


 


Porque é que eu gosto de ler? Não acredito que foi por rebeldia de ter crescido numa família de não-leitores. Olhando para as estatísticas portuguesas até acho que a minha família é o normal em Portugal. Creio que no meu caso, o meu gosto pela leitura é inapto. Já conheci crianças que foram estimuladas desde pequenas a lerem e que simplesmente não gostam. São os dois extremos contra os quais não há antídoto. Para mim o mais importante é continuar a dar acesso aos livros, às crianças, de forma gratuita. Bibliotecas, escola, seja de que forma for. Há quem, como eu, que queira ler mas não o consiga fazer de forma regular.


 


Eu já comecei a fazer a biblioteca dos meus “sobrinhos” que nasceram o ano passado. Comprometi-me a ser a tia que oferece os livros. Pode ser que nunca os leiam assim como pode ser que sejam os primeiros de muitos.

14.01.11

Anda tudo em furor com a notícia desta semana sobre que a astrologia está errada e que, todos somos de outro signo que não aquele que afirmamos ser desde que nos conhecemos. Mas vamos por partes:


Eu, que li na adolescência todos os livros da Biblioteca sobre astrologia acho que, acreditar nela como ciência ou seja de que forma for, é uma parvoíce.


A astrologia como sistema serviu como base, durante muito tempo, para conhecer o céu e o mundo. Que melhor forma, de se conhecer as constelações e a forma como o céu e os astros se movimentam, do que lhe atribuir nomes e símbolos de deuses, elementos da natureza e tudo mais para passar essa informação?


Mas, com a ciência moderna percebeu-se que todos os conhecimentos que passaram de geração em geração até aos dias de hoje não estavam correctos. A astrologia não estava correcta.


No artigo de que toda a gente fala, Park Kunkle fala que já é conhecido há 2000 mil anos o movimento do eixo da Terra, logo continuar a acreditar-se que se pertence a um certo signo está errado. O cientista tem razão. Nem precisamos de ir tão longe: Quem mora no hemisfério Sul é influenciado de forma totalmente diferente pelos astros. E quando Plutão deixou de ser planeta?! Mais e mais argumentos podem ser lidos aqui.


Por isso, acreditar na astrologia como ciência influenciatória da personalidade é uma parvoíce pegada. Maior ainda se acreditarmos que influencia o dia, o ano, o mês que aí vem.


 


Posto isto, o senhor cientista propõe um sistema novo de classificação dos signos e o povo passa-se: então já não sou Caranguejo? Nunca serei Gémeos! Gosto de ser Escorpião não quero ser Serpentário? Que raio é o Serpentário??


 


O estranho nesta história toda é a proposta do novo sistema pelo cientísta. Não deveria o senhor cientísta deixar ao critério dos astrólogos reformular o sistema e adoptar o novo signo? Afinal, se não acredita, não acredita e pronto! Não vai se pôr a inventar! O sistema proposto serve apenas para ridicularizar a astrologia e funciona. No entanto, na minha opinião, saíu-lhe o tiro pela culatra. É igual como um ateu estar a propor aos cristãos que a missa devia ser aos Sábados e não Domingos, porque houve uma má interpretação da Biblia.


 


Por isso, quando há uns anos Plutão deixou de ser planeta (acho que já voltou a ser entretanto) os astrólogos mantiveram-no como corpo celeste influenciatório no mapa astral, mesmo este tendo sido desconhecido até 1930. Ora se há 2000 anos que conhecemos que o eixo da Terra inflencia sobre que signo o sol está quando nascemos e na astrologia nada mudou, porque raio ia agora mudar? Porque um céptico se pronunciou sobre algo que se baseia na crença?


 


Na minha opinião não há nada a discutir nem a averiguar: Sou Caranguejo e hei-de continuar a sê-lo.


 


Nota: depois de ter escrito este texto, já sairam alguns esclarecimentos sobre o assunto que apaziguam os mais assustados, informando que os signos não mudaram e porquê.

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