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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

31.12.10

Formato: e-book
Lido em Inglês
Resumo: 1811, Inglaterra. Anthony é um médico e amigo de infância de Emily e Colin. Apesar da atracção que sente por Emily, por serem de classes sociais diferentes, nunca se atreveu a declarar-lhe o que sente. É por isso um dia surpreendido por Emily e este promete-lhe que regressará um dia. Anthony parte como médico de campanha para a guerra a decorrer em Espanha e aí tem um encontro fatal com uma criatura sobrenatural. Mas, por ter salvo no último minuto o seu colega, Michael decide transformar Anthony num guardião. Contra as regras, Michael decide enviar Anthony de regresso à Terra apenas 10 meses a sua transformação, para proteger Emily e Colin de um Nosferatu. E é durante esse período que Emily e Anthony assumem a atracção que sentem um pelo outro, mesmo sem a esperança de ficarem juntos. Mas talvez as regras tenham cláusulas que permitam excepções.

Crítica: Depois de ter lido o fantástico The Iron Duke da mesma escritora, procurei que mais tinha escrito. Este conto, Falling for Anthony, é a sua primeira publicação e introduz a saga dos The Guardians. Muito diferente, e muito distante da qualidade do The Iron Duke. Não achei que fosse mau, porque a criação do universo assim como todo o contexto onde se desenrola a acção, é muito bom. No entanto, a acção e o romance foram em muitos aspectos fracos. Fiquei um pouco com a impressão que a escritora se sentiu pressionada quanto ao tamanho do conto e então tentou condensar o máximo de acção, sexo e romance possíveis, fora introduzir uma mitologia. Por isso os personagens resultam um bocadinho como folha de papel, sem uma verdadeira profundidade. Acredito que estes aspectos irão melhorar ao longo da saga.

Expectativa e estado de espírito: Esperava uma história bem escrita e boa para adormecer. Li em pouco tempo porque estou de férias.

Pontos positivos: O universo criado, muito interessante. A escritora explica neste vídeo um pouco o universo dos The Guardians:

Pontos negativos: A pressa com que as coisas acontecem com os personagens.

Fez-me reflectir sobre: Nada.

Nota adicional: Um texto muito interessante da autora sobre como foi escrever este conto e porque é que falhou em muitos aspectos.


31.12.10

Depois de um ano inteiro a fazer o "Custo do Vício" no Ler e Reflectir... à unha, lá procurei, no outro dia, uma forma mais fácil de fazer as somas e subtracções de forma mais simples. Primeiro procurei ver como fazer na Google Spreadsheet. Funcionava mas quando quando colocava no blog, ficava com as barras de scroll, totalmente inestéticas.


Googlei as alternativas e descobri a Zoho Sheets, que insere a parte que eu quero publicar como se fosse parte integrante do blog.


 


Como funciona?



 


Depois de inserir as contas, seleciono as células e com o direito do rato (no menú de contexto) escolho a opção publicar faixa. A zoho sheet mostra-me então o código para embed no blog. E fica perfeitinho!


 



O melhor é que para actualizar nem tenho de mexer no blog. Abro o ficheiro da Zoho Sheet e altero. Ao gravar, irá actualizar automaticamente no blog. Funcionou tão bem que coloquei todos os índices do blog nestas sheets porque o Blogger não permite fazer colunas com o texto e ficam assim mais arrumada a informação.

28.12.10

Há uns anos, quando me perguntaram quem é que eu daria qualquer dinheiro para ver ao vivo eu respondi: tenho 2 concertos de sonho, um difícil e um impossível.


O difícil era ver os Bon Jovi em Portugal. A banda esteve 13 anos sem pôr os pés em Portugal. Sim, eu podia ter ido a Madrid ou a Londres mas o sonho era vê-los em Portugal. Mas então o Rock in Rio Lisboa conseguiu cá trazê-los e neste momento tenho o bilhete para ir vê-los dia 31 de Julho de 2011. Difícil, feito!


 


O impossível: ver os ABBA ao vivo. É que eu cresci a ouvir ABBA. ABBA foi e será um dos melhores grupos de sempre, para mim. Adoro todas as músicas, ainda hoje, como se tivesse 5 anos. Não há melhor! Mas os ABBA terminaram em 1983 e toda a vida eles disseram que nunca mais iriam regressar. Que estavam velhos demais, que iriam quebrar a magia, que uma tournée seria algo demasiado pesado para eles. E agora sai esta notícia: Os ABBA vão voltar aos palcos. E eu penso: "Continua impossível. Mesmo que ponham bilhetes à venda, eu não vou conseguir comprá-los. O mundo inteiro quer ver os ABBA ao vivo" Impossível. Mas é um bocadinho mais longe do impossível. Há uma remota, hiper-mega-remota hipótese de talvez conseguir bilhetes para ver os ABBA ao vivo.


 


E isso também significa que tenho que arranjar novos sonhos!


 

25.12.10

Resumo: A história de o Monte dos Vendavais afecta duas gerações. Na primeira, Catherine e Hindley são crianças quando o pai deles, Mr. Earnshaw regressa a casa após uma viagem de 3 dias com um rapazinho órfão, escuro como um cigano, que encontrou deambulando sozinho. O rapaz chama-se Heathcliff e fica no Monte dos Vendavais para ser educado de forma igual aos seus filhos. Mas após a morte deste, Hindley toma conta do monte e relega Heathcliff para criado da casa. Catherine percebe que não terá um futuro confortável se ficar com Heathcliff e decide aceitar o pedido de casamento de Edgar Linton, um dos herdeiros da Granja. Ao ouvir esta decisão confessada por Catherine a Nelly, a criada do Monte, Heathcliff decide partir e só regressa 3 anos depois, rico e sedento de vingança. Decide seduzir a irmã de Edgar, Elizabeth, que já se tinha enamorado por ele entretanto. Elizabeth, Catherine e Edgar têm então uma briga terrível, levando Catherine a cair numa depressão após de 3 dias trancada no quarto sem comer. Elizabeth foge com Heathcliff e casam e Edgar corta relações com a irmã. Catherine está grávida e recupera lentamente mas, quando Heathcliff sabe, meses depois que esta não está bem, pede a Nelly para se encontrar com ela. A intensidade do encontro entre ambos é devastador para ambos: Catherine dá à luz horas depois, uma menina, e morre. Algumas horas após o funeral Elizabeth foge do Monte dos Vendavais, levando no ventre o fruto da sua infeliz união a Heathcliff.
Treze anos passam. Cathy, a filha de Catherine e Edgar cresce feliz na Granja junto a seu pai e a Nelly. Elizabeth e Edgar reconciliam-se quando esta lhe escreve que está prestes a morrer e deixar o seu filho Linton órfão. Linton vai buscá-lo mas a lei não lhe permite a adopção dado que o pai Heathcliff ainda está vivo. O rapaz é levado para o monte dos vendavais para viver junto do pai, de Heraton Earnshaw, o filho de Hindley que morreu após uma vida de abuso de álcool, e do empregados. Heathcliff aproveita-se da inocência de Catherine, para levá-la a casar com Linton e assim ficar com toda a fortuna que pertenceu aos Earnshaw e aos Linton. Quando isso finalmente acontece e a sua vingança é terminada, Heathcliff morre.

Crítica: Há tanto para falar deste livro que é difícil escolher sobre o que não falar.
É sem dúvida um livro com uma prosa de elevada qualidade, já tão difícil de encontrar. Achei inacreditável a imaginação e criatividade demonstrada para elaborar algo tão denso de acções e sentimentos. Penso que na altura não deveria ser difícil considerando o número mínimo de distracções existentes. As discussões são páginas e páginas de gritaria, levando os personagens quase ao limite do razoável. São todos egoístas e manipuladores. Acho que de todos só gostei do Hareton, porque conseguiu sublimar-se. Este não é um livro de heróis mas sim um livro de vilões.
A forma como a história é contada levanta muitas questões: é nos contada por Lockwood, que sabe grande parte da história contada por Nelly (ou Ellen) que por sua vez conta os diálogos e os conteúdos dos bilhetes e conversas dos outros. Dei por mim a pensar inúmeras vezes que estupenda memória a Nelly tinha, especialmente ao relembrar as discussões de forma tão detalhada.
Um dos elementos que mais gostei foi do estilo Romântico ou Gótico da história. Toda a paisagem agreste, fria e constantemente fustigada de temporais, chuva vento. A descrição de Heathcliff por ter desenterrado a Cathy e que queria ser enterrado ao seu lado para sentir o rosto frio encostado ao seu, foi uma das descrições que me arrepiou até aos ossinhos. Recordou-me um daqueles poemas do Bocage sobre tormentos e noites escuras. Em muitos pontos os personagens referem a morte como libertação ou salvação.
Mas o que me fez mais gostar do livro foi a quantidade de perguntas que levanta: De que raça era o Heathcliff? Como é que ele enriqueceu? Será que ele era na verdade filho de Mr. Earnshaw e não apenas um órfão que encontrou?
Gostei também imenso do paralelismo entre Heathcliff e Heraton: a ambos foram retiradas a esperança de evoluirem socialmente mas Heraton opta por não se tornar mau embora tenha sido educado para o ser. A diferença de classes, principalmente através da educação, é um tema que surge constantemente. E é interessante como Heraton é descrito: apesar de brutamontes tem um “ar” superior, como se ser de uma classe superior fosse algo genético. Talvez por isso é que Heraton se salva e Heathcliff não.

Expectativa e estado de espírito: É sem dúvida um livro difícil de ler porque em momento nenhum transmite sentimentos de felicidade ou esperança. Comecei a lê-lo na Primavera e tive de parar porque parecia fora de contexto. Foi uma boa opção tê-lo lido agora. Já conhecia a história da sua adaptação de 1992 mas devo confessar que nada me tinha preparado para o que li. É uma leitura muito intensa emocionalmente, com discussões de páginas e páginas em que todos sentem tudo tão ardentemente que por vezes pura e simplesmente não tinha paciência. Sei que se tivesse lido este livro aos 16 ou 17 anos teria feito toda a diferença, para mim. Mas não li, apenas agora e talvez por isso não me tenha deixado impressionar tanto com os amores arrebatadores das personagens.

Pontos positivos: Nesta edição que comprei tenho que elogiar a tradução, estava excelente. A criatividade da autora. A complexidade emocional dos personagens.

Pontos negativos: Nenhum a apontar.
 

Fez-me reflectir sobre: O desejo de manipular os outros. A vingança. A sensação de não ser suficientemente amado.

Título Original: Wuthering Heights

19.12.10


Li recentemente o livro The Iron Duke e foi o meu livro favorito do ano. Por isso, quando soube que o blog Dear Author ia promover um chat com a escritora só tive que ponderar se ia ficar acordada até às 3 da manhã de sábado para falar com ela ou não. Por acaso as circunstâncias (uma enxaqueca que me fez dormir a tarde toda e uma caneca de café) acabaram por afugentar o sono e permitir que estivesse fresquinha quando o chat decorreu.


A primeira hora foi apenas a conversa entre os leitores do livro sobre os vários temas que este aborda: steampunk, o racismo, violação, alterações genéticas, etc... Tenho que confessar que foi muito bom poder falar com pessoas que também leram o livro. É muito diferente quando se lê um livro que muitos outros leram e podem compartilhar o nosso entusiasmo, mas quando são tão poucos (ainda...) qualquer conversa é preciosa. Uma hora depois a escritora juntou-se à conversa, e apesar de estar apenas programada 1 hora de conversa, esta prolongou-se para quase 2 horas. Sim, esteve interessante ao ponto de a escritora ter deixado queimar o frango do jantar!!


 


Aqui ficam os temas debatidos (cuidado, muitos muitos spoilers!!):


 





19.12.10

Este texto foi publicado originalmente no meu blog pessoal, numa altura em que não considerava escrever nada mais no Ler e Reflectir... além das minhas opiniões sobre livros. Recentemente fechei o meu blog pessoal e apaguei todos os comentários. Só depois de o ter feito é que me lembrei que a escritora tinha deixado um comentário muito simpático. Quase que tive um enfarte quando me lembrei que tinha pedido um backup do blog "pré-apagão". Apesar das minhas mil e uma tentativas de tentar importar o comentário, não consegui. Afinal até consegui importar! 

Texto original:
Li recentemente o livro The Iron Duke e foi o meu livro favorito do ano. Por isso, quando soube que o blog Dear Author ia promover um chat com a escritora só tive que ponderar se ia ficar acordada até às 3 da manhã de sábado para falar com ela ou não. Por acaso as circunstâncias (uma enxaqueca que me fez dormir a tarde toda e uma caneca de café) acabaram por afugentar o sono e permitir que estivesse fresquinha quando o chat decorreu.
A primeira hora foi apenas a conversa entre os leitores do livro sobre os vários temas que este aborda: steampunk, o racismo, violação, alterações genéticas, etc... Tenho que confessar que foi muito bom poder falar com pessoas que também leram o livro. É muito diferente quando se lê um livro que muitos outros leram e podem compartilhar o nosso entusiasmo, mas quando são tão poucos (ainda...) qualquer conversa é preciosa. Uma hora depois a escritora juntou-se à conversa, e apesar de estar apenas programada 1 hora de conversa, esta prolongou-se para quase 2 horas. Sim, esteve interessante ao ponto de a escritora ter deixado queimar o frango do jantar!!
Aqui ficam os temas debatidos (cuidado, muitos muitos spoilers!!):


14.12.10

Tenho andado fascinada comigo mesma porque não me lembro de ter tido um ano de ler tanto. E no geral até foi um ano bom porque gostei de quase tudo o que li. O que me levou à questão de quantos livros ainda posso ler?


Se eu viver até aos 100 anos e mantiver o ritmo deste ano, quantos livros conseguirei ainda ler até morrer?


 


Cálculo:


Se em 347 dias li 6596 páginas então quantos livros (páginas) vou ler em 25 046 dias? Dá (mais coisa menos coisa) 476 091 páginas.


Se todos tiverem 640 páginas como o maior que eu li este ano, então dá-me 744 livros (mais coisa menos coisa).


 


Conclusões:


- ler mais rápido;


- ler mais do que um livro em simultâneo;


- ler livros mais curtos....


Tudo isto são conclusões idiotas, claro.


 


A única coisa que eu queria ver deste raciocínio é: até que ponto devo insistir na leitura de um livro mau. Tenho sempre reticências em parar de ler um livro, mesmo que não goste, mas realmente a vida é demasiado curta para desperdiçá-la com porcaria...

06.12.10

Pronto, acho que a raiva já me passou, pelo menos grande parte dela.


Acho que nunca os vou perdoar pelo que fizeram a estes dois no final mas pelos menos há fãs que compensam essa falha com vídeos como este:


 










 


 


Até sempre Sawyer!

06.12.10

 Resumo: Após as atribuladas aventuras vividas em Nova Orleães, Zarek é castigado a regressar ao Alasca. Sabe que irá morrer em breve: se não for às mãos do escudeiro que o transporta, será Artémis ou Acheron a acabar com a sua vida. Ele pouco se importa, aliás, ele não se importa com ele nem com ninguém. Ou pelo menos assim pensa. Astrid é uma ninfa da justiça e é enviada a Zarek para o julgar, na sequência de um pacto entre Artémis e Acheron que este deveria ser julgado pelo que fez. Sem visão, ela terá que julga-lo apenas pelo que ele lhe revela, o que não parece ser muito já que Zarek, após ter passado centenas de anos sozinho no Alasca, não é muito sociável. Mas, com alguma ajuda, Astrid consegue ver o verdadeiro Zarek e porque ele é uma pessoa tão torturada. O amor nasce entre ambos mas isso não significa que será fácil ficarem juntos ou até manterem-se vivos...

Crítica: Adorei este livro, talvez o meu favorito dos Predadores da Noite até ao momento. Quando pensamos que a escritora, Sherrilyn Kenyon, nos vai dar mais do mesmo (o que por si já é bom), eis que nos volta a surpreender, apresentando um livro mais emotivo e mais excitante. A originalidade da mitologia, os excelentes momentos de humor misturados com situações de perigo e os personagens, misteriosos, sofridos e torturados, fazem com que seja difícil pousar o livro. Destaco neste livro, a citação de várias passagens de um outro livro, o Principezinho, servindo de instrumento de aproximação entre o casal principal do livro. Tal como os outros, o Dança com o Diabo pode ser lido isoladamente, mas é sem dúvida aconselhável seguir a ordem de publicação da saga, para melhor compreensão de quem são todos os personagens envolvidos ou mencionados. As cenas de sexo são igualmente escaldantes mas é muito interessante como tudo se desenrola até realmente acontecer. Sim, como leitora sofro imenso com os personagens cujos conflitos interiores são maiores do que qualquer vilão surja para os derrubar. E Zarek é um personagem sofrido, ó se é!!
Há novos vilões e os do costume, neste caso Artémis que está mais insuportável que sempre. Destaco a Simi, a mulher-diabo-dragão que vive no corpo de Acheron que me arrancou gargalhadas valentes. É uma personagem inesperada mas deliciosa. Adorei-a!

Expectativa e estado de espírito: Sabia que ia ter uma boa aventura para ler e não me desiludiu. Li-o de uma assentada, quase, porque é o tipo de leitura excelente para escapar da realidade.

Pontos positivos: Os personagens torturados como Zarek. Simi pelo seu fascínio por churrasco. O misterioso Acheron.

Pontos negativos:
Fiquei com a sensação que a Astrid tinha recebido o Principezinho quando era criança mas se este foi publicado em 1943 e Astrid tinha mais de 800 anos seria impossível. E se Zarek esteve isolado tantos anos como é que mesmo assim conseguiu comprar livros? De certeza que há mais um pormenor ou outro que eu não me lembro de momento mas apenas revela alguma falta de cuidado da escritora, ou de quem revê o livro, em chamar a atenção para os pormenores.

Fez-me reflectir sobre:
Frio, sonhos escaldantes e a crueldade humana.

Título Original:  Dance with the Devil

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