24.06.10
...e há muitos jornalistas com falta de atenção. Que vergonha!
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24.06.10
...e há muitos jornalistas com falta de atenção. Que vergonha!
17.06.10
...pessoas que estão constantemente a corrigir os outros, principalmente nas coisas mais pequenas e sem importância (micro-gestão) têm falta de confiança em si mesmas e estão muito conscientes dos seus erros, mesmo que não admitam cometê-los.
Lidar diariamente com alguém assim, seja no trabalho ou em casa, é obra, pois essa pessoa toca os limites do obsessivo-compulsivo, sendo um teste constante aos nervos de quem a rodeia.
16.06.10
08.06.10
A fulana que ia hoje à minha frente estava decidida que os bancos da Fertagus são mais confortáveis do que realmente são e decidiu esparramar-se tipo sofá. Tudo bem, desde que não me toque! Isto de ir de joelhos com joelhos a tocar com uma gaja que não conhecemos de lado nenhum é do mais enervante possível. Por várias vezes dei uma valente sacudidela no joelho, tipo: "Tás-me a tocar, orienta-te!" mas a minha linguagem corporal não foi bem interpretada.
De qualquer forma, os toquezinhos de joelho foi o suficiente para me arrancar constantemente do meu sono da manhã. Já não se pode contar com nada, realmente...
07.06.10
... tenho que vender o meu carro ou o banco não me dará o crédito. Infelizmente.
Adoro o meu carro e parte-se-me o coração de ter de desfazer-me dele tão novo, mas infelizmente o dinheiro não dá para tudo.
Para quem estiver interessado em saber todas as características, além do preço de venda do mesmo, pode visitar o anúncio no StandVirtual. Espero que o próximo dono, goste tanto dele como eu!
04.06.10
Surpreende-me como é que as pessoas não sentem falta do silêncio. Talvez seja uma coisa minha, mas ter uns momentos de silêncio durante o dia, que não sejam propriamente para dormir, são essenciais.
Hoje vivo constantemente submergida no som e detesto. São preciosos para mim todos os momentos em que não há sons, nem em casa, nem na rua.
Quando vim do Alentejo viver para a grande cidade a primeira diferença que notei foi o barulho. Achava infernal estar em casa e ouvir constantemente carros e pessoas. E se é verdade que nos habituamos ao barulho, cada vez mais há desrespeito quanto aos ouvidos dos outros e às horas de descanso.
Metro à hora de ponta: carruagem cheia mas ninguém fala no entanto ouve-se uma batida ruidosa a sair dos phones de alguém.
Comboio: uma hora de caminho a ouvir a música do telemóvel de alguém que acha que tem bom gosto musical. Ou alguém a conversar muito alto porque é muito interessante o que diz.
Em casa alguém põe música alto para ir tomar banho e discute-se à 1 da manhã como se fossem 3 da tarde.
Duas da manhã na minha rua: alguém acha piada andar a subir e a descer a rua de mota, a essa hora.
Fora isso há os telefones, apitos de máquinas, barulhos de carros e comboios, barulho do ar condicionado, etc...
Estar em silêncio é uma bênção cada vez mais escassa.
03.06.10
"Tinha uma deusa assanhada e irritada com quem lidar. Um celta desaparecido em combate. Um general romano numa cidade onde 3 homens desejavam esventrá-lo. Um Predador da Noite impossível de controlar, que a Polícia queria prender por homicídio. E, agora, uma matilha Katagari que estava a deitar cá para fora 3 ninhadas de cachorrinhos mesmo no meio dos seus inimigos."
01.06.10
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