30.03.10
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30.03.10
27.03.10
Na passada terça-feira fui cumprir o ritual que acontece sempre que sai um filme Tim Burton/Johnny Deep: peguei nas minhas gaijas e fomos ao cinema! Depois da última experiência com um filme da mesma dupla (Sweeney Todd) todas receávamos sair do cinema com a sensação de "Ó não, que diabo foi isto?". Tal não aconteceu. O Alice é um filme satisfatório mas longe de ser uma maravilha. A razão não consigo apontá-la. Sem dúvida que a Disney deu a Tim Burton tudo o que ele precisava: a nível gráfico, fotografia, cenários, maquilhagem, vestuário é irrepreensível. Adoro sempre os mundos que Tim Burton cria. Mas... mas... falta-lhe algum brilhantismo? Será que estou a exigir demasiado de ti, Tim? O Johnny incrível como sempre e até a Helena Bonham Carter, por quem eu não morro de amores, foi perfeita como a cabeçuda vilã. Talvez a Alice... a actriz lembrou-me constantemente de uma jovem Winona Ryder no Eduardo Mãos de Tesoura, muito loira e de olheiras assustadoras. Uma Alice um pouco mortiça. Mas não posso culpar a rapariga por o filme ter sido pouco interessante. De modo algum...
27.03.10
Li recentemente o livro "Duas irmãs, Um Rei" e como estava a adorar o livro, decidi ver como foi a sua adaptação para o cinema. Aliás, fi-lo porque a capa do livro era igual ao cartaz do filme e imaginei todas as cenas com o Eric Bana, a Scarlett Johansson e a Natalie Portman.
Não poderia ter cometido maior erro. Aliás, a este filme só tenho 2 elogios a fazer: a fotografia e o elenco. Tudo o resto é para esquecer.
Não só esta adaptação é infiel ao livro que lhe dá o nome, como está cheio de erros históricos e os diálogos são tão maus, tão pobres que penso se eles chegaram mesmo a ler o livro. O que realmente safa o filme é o seu bom elenco, apesar de a Scarlett Johansson estar muito longe da Maria do livro.
A Phillipa Gregory deve se ter passado quando viu o filme, e com razão! A sério: não vejam o filme, leiam o livro, que é fiel aos dados históricos e bom entertenimento.
23.03.10
20.03.10
10.03.10
"- Ela é a mais doce das duas - disse. - Tínheis razão, Jorge. Ela é o degrau perfeito na nossa escada ascendente."
Tio Howard sobre a sobrinha Maria Bolena. Demonstra como a família utilizou ambas as irmãs para conseguir o que ambicionavam.
08.03.10
Foi com grande surpresa minha que ontem à noite (bem, esta madrugada na verdade) percebi que nenhuma mulher tinha ganho o Oscar de Melhor Realizadora até agora. Tenho pena que no século XXI ainda estamos a derrubar fronteiras como esta. E é isso mesmo que é o dia da Mulher para mim: ser igual, ter os mesmos direitos e deveres, derrubar fronteiras sociais sobre o papel do homem e da mulher, ir mais longe independentemente do sexo.
Fico um bocado irritada com a banalização deste dia em que se oferecem flores às mulheres e se combina almoços e jantares só de mulheres. É ridículo! Claro que devemos celebrar o facto de sermos mulheres mas não é isso que este dia representa! Representa por exemplo, podermos meter baixa por sofrermos uma gravidez de risco e não sermos olhadas como más profissionais por isso. Entre um milhão e meio de outros exemplos.
Não vendam este dia de reflexão por presentes e festas. Valemos muito mais que isso.
07.03.10
Qualquer boa secretária tem que ter a capacidade de elaborar um documento rapidamente e sem erros. Fazia parte do currículo (há muitos anos atrás) ter uma cadeira de dactilografia, em que se aprendia a escrever à máquina de forma rápida, sem erros e sem olhar para o teclado. Com a universalização dos computadores uma cadeira desse género passou a ser totalmente obsoleta. Ou talvez não...
De certeza que escreve bem e rápidamente num computador? Quantas vezes volta atrás para apagar a letra que escreveu mal?
Descobri um curso online grátis (dá para configurar o teclado português) onde se pode practicar a dactilografar melhor! Não apenas para secretárias...
06.03.10
04.03.10
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