28.02.10
Nota: Um vídeo do autor a falar um pouco sobre a metodologia.
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28.02.10
27.02.10
22.02.10
Isto de almoçar sozinha tem destas coisas.
O grupo de 6 raparigas sentado à minha frente parabenizava uma delas por estar grávida. Até aí tudo bem não fosse as duas raparigas sentadas ao meu lado que discutiam qual das duas tinha levado mais pontos após o parto. Hummm... ok, não é uma boa imagem para ter enquanto se saboreia uma quiche de espinafres. Do meu lado esquerdo dois rapazes falavam de depilação definitiva e o quanto isso era vantajoso para as mulheres em questão de higiene e tal...
Pára o mundo! Terei ouvido bem? Pêlo é porco? Tanto quanto eu sei, ter pêlos por depilar é , nos dias que correm, inestético e pouco aceitável no sexo feminino mas já chegámos ao ponto de dizer que é porco?! Fala-se tanto no fascismo disto, na falta de liberdade daquilo mas ninguém vê o quanto é ridículo certas normas que a sociedade adopta como normais.
17.02.10
Ai que o azul lhe fica tão bem!!!
E este ar de durão a relembrar o dia em que ele matou o urso polar fez parar o meu coraçãozinho!!
Agora esta cena pôs a minha mente perversa a trabalhar a todo o vapor. Ai ai Josh...
08.02.10
Todos os dias depois de dar entrada do correio do escritório fico sempre com a sensação que preciso de um balde do lixo maior. A razão é simples e óbvia: A quantidade de papel que deito fora é tanta ou mais que aquela que realmente guardo e interessa.
Mais triste ainda é saber que poderia evitar-se deitar tanto papel fora, principalmente agora que vivemos numa época de consciência ambiental.
As empresas continuam a ser extremamente autistas em relação a este assunto e insistem no mesmo tipo de divulgação e publicidade, sem considerarem que há alternativas menos dispendiosas e ecológicas.
Para terem uma perspectiva do meu correio, isto é o que eu deito para o lixo:
- Os envelopes: Todos, excepto os registados. Há empresas que enviam facturas em separado, uma por envelope, por exemplo. Uma alternativa inteligente é a adoptada pelo serviço de finanças em que a informação é dobrada sobre si mesma e transformada em envelope. Entendo que empresas pequenas como a minha não tenham acesso a esse tipo de envelopagem, mas com tanta inovação em design, porque não uma alternativa viável para as pequenas e médias empresas?
- A publicidade: Eu sou cuidadosa e paciente o suficiente para de vez em quando ligar para as empresas e dizer: "Olhe, agradecidos pela informação mas envie para o email. Não precisa de enviar em papel." Ou então simplesmente digo que não queremos continuar a receber. De pouco ou nada serve. A Makro por exemplo, levantou tanta burocracia que simplesmente desisti!
E mais do que ser publicidade em papel, aflige-me ver publicidade em papel tão caro! Uma escola Superior envia a informação sobre os cursos e pós-graduações em papel caro, em formato de folheto agrafado, a cores, pesadíssimo. Porquê gastar tanto dinheiro das propinas dos alunos nesta informação que vai directamente para o lixo?? Não é o conteúdo que interessa afinal?
Enfim... fica aqui algumas divagações sobre o assunto, de certeza que mais alguma me ocorrerá, entretanto, se por acaso alguém se interessar por este artigo, um ou dois conselhos simples:
- Pergunte antes se realmente queremos receber a sua informação. Se não somos o seu público-alvo, poupará à sua empresa de estar a deitar dinheiro ao lixo (literalmente).
- Reveja a sua mailing list: os que foram devolvidos, os que nunca encomendaram nada...
- Considere o email uma alternativa: uma newsletter bem feita poderá conseguir mais resultados que uma brochura em papel. O email é automaticamente reencaminhado para os chefes, a brochura anda de secretária em secretária a ganhar pó.
Se acha que o deito para o lixo por vontade própria, desengane-se: quando vim para este emprego, distribuía a publicidade por todos, pois desconhecia o que deitar fora. Foi por indicação dos meus chefes que fui separando o que lhes interessava e o que eles nem querem ver. E se, depois de ler isto, ainda achar que a publicidade em papel ainda vale a pena bem... então sempre terei de arranjar um caixote do lixo maior.
05.02.10
De partir o coração. Lindo, LINDO! Por estas e outras cenas é que Lost é a melhor série.
02.02.10
Desenterrei estas frases de uns apontamentos das aulas de inglês comercial e passei-as a limpo para tê-las sempre à mão. Já houve vezes em que precisei mesmo disto para conseguir começar uma frase...
02.02.10
Enquanto almoçava no outro dia e ponderava sobre a organização do meu trabalho (e porque é que eu às vezes perco tanto tempo) apercebi-me que as actividades dividiam-se em duas forças:
- A que atrasa a realização da tarefa.
- A que impulsiona a realização da tarefa.
A questão é esta: por mais aprumadinho que esteja o meu trabalho, as minhas listas de "o que fazer a seguir", etc... sofro sempre interrupções que destabilizam a minha concentração e focus na actividade em mãos. Vejamos algumas:
Tarefas passivas
- Chamadas telefónicas que recebo;
- Tarefas pedidas pelos meus chefes;
- Tarefas pedidas pelos meus colegas;
- Visitantes não programados ao escritório;
- Entrada do correio e email.
Basicamente, é no acto de receber que se encontra a passividade. Enquanto recebo não posso fazer.
Do outro lado do espectro estão tarefas activas, aquelas que produzem resultados:
Tarefas activas
- Chamadas telefónicas que faço;
- Cartas, faxes, emails que escrevo.
- Respostas a questões que me foram colocadas.
- Arquivo.
O meu grande (e contínuo) problema é que é practicamente impossível gerir as minhas tarefas passivas. Como não depende da minha vontade, dou por mim a ter momentos constantes de quebra de actividade ao longo do dia. É algo que não se gere mas é possivel minimizar os seus efeitos quando se gere bem as tarefas activas.
Ter as tarefas activas visíveis e bem organizadas possibilita pegar no ponto em que se tinha ficado aquando da interrupção.
01.02.10
Vinha eu à hora de almoço a matutar como é que eu ia fazer a minha preparação para o Lost e heis que me deparo com mais um trailer:
Eu não quero mesmo que acabe, eu amei esta série...
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