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Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

Telma_txr

Mix de leituras, organização, tv, filmes, tecnologia e de mim, claro!

23.04.09

Neste livro submergimos no mundo de Sookie Stackhouse. E quem é a Sookie? É uma empregada de mesa que se descreve assim mesma desta forma:
"Sou loura, tenho olhos azuis e vinte e cinco anos, as minhas
pernas são fortes e o meu peito é considerável, com uma cinturinha de
vespa. Fico bem na farda de Verão que Sam escolheu para as empregadas:
calções pretos, camisola de manga curta branca, meias brancas,
ténis Nike pretos.
Mas tenho uma deficiência. É assim que gosto de a referir."
Essa deficiência é que ela consegue ler os pensamentos dos humanos.
O seu mundo é em tudo semelhante ao nosso excepto num pormenor: há dois anos que os vampiros se revelaram ao mundo. A Grande Revelação foi possível graças à invenção japonesa de sangue sintético, deixando por isso de serem uma ameaça à humanidade.
A história começa com o primeiro vampiro que entra no bar onde trabalha, o Merlotte's, assim como na sua vida. Muitas revelações acontecem a partir daí: os vampiros estão organizados hierarquicamente, têm negócios próprios, há outras criaturas além dos vampiros e anda um assassino à solta.
Bill, o vampiro que entra no Merlotte's, é um verdadeiro puzzle para Sookie, misterioso e de poucas falas. Sookie percebe que não lhe consegue ler a mente e isso agrada-lhe.
Este é um romance policial mais do que um livro de fantasia. E sendo o primeiro de uma colecção de 10 livros (o 9º será lançado dia 5 de Maio nos Eua, o 10º livro em 2010), "Sangue Fresco - Vol. 1" tem realmente um sabor a introdução.
Adorei a Sookie (toda a história é contada na primeira pessoa e através do seu olhar) mas não gostei muito do Vampiro Bill.
Há personagens realmente assustadoras, como por exemplo os 3 vampiros que visitam o Bill e outros que, apesar de pouco aparecerem já são por si muito interessantes, como o Vampiro Eric Northman, que tem 1000 anos de idade e tinha sido Viking e é o dono do Bar Fangtasia.
Existe uma série de televisão baseada nestes livros, que se chama True Blood e cuja primeira temporada baseou-se neste livro. Foi a série que me levou ao livro e surpreendentemente gostei mais do fim do livro.
Uma leitura leve e muito divertida, que recomendo!!

A minha opinião em inglês: Go tell Dallas: Portuguese translation
Outras opiniões de quem já leu: Estante de livros, As Leituras do Corvo

21.04.09


Esta semana foi fantástica em novidades sobre a segunda temporada de True Blood, que estreia a 14 de Junho nos EUA.


No passado dia 13 de Abril realizou-se a apresentação da mesma no Paley Fest e a sala esgotou. A sessão foi muito animada e foi óptimo ver os actores fora dos seus personagens.


Foi apresentado um teaser e até aqueles que conhecem os livros de cor ficaram surpreendidos.



Um dos meus personagens favoritos da série é o Vampiro Eric Northman, interpretado pelo belíssimo e muito bem humorado Alexander Skarsgard.


É incrivel ver a transformação disto:



 


para isto:



Mas por mais aterrador que pareça, continua a ser muito interessante de olhar...


Fica aqui a sua resposta quando lhe perguntaram como é que tinha sido escolhido para o papel:



 


Por fim, já há posters a anunciar a segunda temporada e brincam um pouco com a ilusão óptica: primeiro vê-se o sangue e depois... algo mais... huummm....


12.04.09

Vejamos o caso da Susan Boyle, 47 anos que toda a vida o seu único público foi a sua gata. Ontem à noite a sua vida mudou radicalmente quando foi ao "Britain Got Talent", uma espécie de "Idolos" de Inglaterra.


O importante é nunca parar de sonhar!


 



 

12.04.09


Obrigada Danny Boyle!


Já achava que ia gostar do filme antes de o ver, depois as expectativas subiram após a noite dos Óscares e... não desiludiu.


Fantástico e emocionante e cada segundo!! Amei!

11.04.09

Atenção: Este artigo contém spoilers, principalmente da série True Blood.



 


 Nas duas séries que sigo religiosamente, Lost e True Blood, existem dois triângulos amorosos em que a mulher é o objecto de desejo. No caso de True Blood esse triângulo ainda não aconteceu na série, cuja primeira temporada segue o primeiro livro, mas está presente nos 8 livros que já foram publicados, da autoria de Charlaine Harris.


Os triângulos amorosos são fantásticos para as audiências e para a venda de livros. No caso destas duas séries, prendem a atenção das fãs que torcem pelo seu homem favorito.


As batalhas são intensas e as equipas rivais são sempre bem definidas. No caso do Lost existem as "Jaters" (Jack + Kate) e as "Skaters" (Sawyer + Kate), enquanto que no True Blood há a "Team Bill" (Bill + Sookie) e a "Team Eric" (Eric + Sookie).


Tendo em conta que os fãs perdem o interesse assim que é feita a escolha, a mulher no centro das atenções acaba por vacilar entre um homem e outro, sem nunca se decidir definitivamente por um até (esperemos!) ao fim da série. "Com quem é que ela vai ficar?", perguntamos. E, episódio atrás de episódio, livro atrás de livro, ela vacila entre os seus dois amores, que em nada são iguais...


Agora, porque é que eu decidi escrever sobre este assunto? Por estupefacção e por raiva! Passo a explicar...


Enquanto me passeava pelos fóruns de ambas as séries descobri que ambas as personagens femininas são detestadas e a razão principal? A indecisão. A segunda? A falta de decência e moral de ambas.


No caso do Lost muitas fãs querem, neste momento, que os pretendentes masculinos sejam felizes, independentemente se é a Kate ou não. "Ela não o merece" é uma frase que leio quase constantemente. No caso do True Blood, a Sookie é apelidada de "Slutie", claramente a junção de "Slut" com "Sookie". A razão: A rapariga, apesar de perder a virgindade aos 26 anos, desde então dormiu com 3 homens. E como tal não é merecedora da atenção dos homens maravilhosos que a perseguem.... As fãs estão claramente cansadas deste contínuo prolongamento dos desenlaces amorosos, mas atacarem a moral da mulher...


Mas afinal qual é a imagem que nós mulheres temos de nós mesmas no Séc. XXI? Eu não espero que uma mulher moderna tenha apenas um homem, um amor na sua vida. Assim como é natural que deveremos ter espaço para mudar de decisão quando escolhemos ficar com alguém, certo? E o que há de tão errado em querer estar com alguém apenas pelo sexo? A igualdade entre homens e mulheres termina quando chegamos a esse tópico?


É fácil criticar a próxima mas a verdade é que todas nós nos escondemos por detrás de uma capa fina de decência, diria mesmo transparente. Porque muitas de nós desejamos ser o vértice daquele triângulo e talvez fôssemos igualmente indecisas e inconstantes se nele estívessemos.


Com medo de represálias e de denegrir a nossa própria imagem, muitas crianças chamam pai a quem não o biológicamente é. Muitas mulheres decidem casar com quem não amam, muitas procuram amores secretos para as horas vagas. Quando, é que nós mulheres vamos deixar de nos auto-condenar?

06.04.09

A história começa momentos antes do Impulso. Momentos antes do mundo desabar. E tudo porque algo (um vírus informático talvez...) é enviado a todos os telemóveis do mundo, levando a que todos aqueles que atendem a chamada, enlouquecem...
Seguimos a história do ponto de vista dos sobreviventes, dos normais, aqueles que não tinham telemóvel ou que perceberam a tempo que este era o veículo da loucura.
A ideia é boa, não é? Infelizmente a história é contada de uma forma pouco ou nada cativante. A primeira sensação que tive foi que estava a ler um guião de um filme. Os diálogos existiam mas o raciocínio das personagens é quase inexistente. Foi, por isso, muito difícil identificar-me com eles, sentir pena ou horror com elas. Por vezes (demasiadas até...) desejei-lhes a morte para acabar com o meu sofrimento e acabar o livro de vez.
Por falar em horror, as descrições das partes mutiladas e cheias de puz de uns e outro são óptimas, tiram a fome a qualquer um. No entanto, são tão gratuitas e desprovidas de dramatismo que a nem isso é interessante de ler.
Esperava mais do Stephen King. Li o "Carrie" há muitos anos e lembro-me de ter adorado. O que é que aconteceu afinal? Estará o Stephen King cansado de escrever, ou então com a sua escrita tão mecanizada que já perdeu a sua paixão pelas palavras?
Fraco este "Cell" e não fiquei nada contente com o fim... Fraco, muito fraco...

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