Data limite para encomendar: 30 de Agosto. Entrega a partir de 7 de Setembro. Para encomendar, basta enviar um email indicando a página, a refª do produto, a quantidade e o valor. Indicar também a morada para envio por correio. A taxa de correio é de 3 euros.
Já estou com conjuntivite há mais de 8 dias. É horrível, o olho fica todo vermelho, pareço a noiva do drácula e PIOR: não posso usar as lentes de contacto. Buááááá.... Ó doença mais chata!
Para quem nunca teve, ou como eu, a tem pela primeira vez, recomendo uma pesquisa na net para ficar totalmente inteirado do drama. Na wikipédia por exemplo, tem esta imagem muito explícita da dita (não sou eu...).
O que é a Conjuntivite?
A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular e altamente contagiosa. Há três tipos: alérgica, virulenta e bacteriana. A minha é a última, porque deitei pus verde do olho. Yac, nojo! Para cada uma há um tratamento específico, por isso deve-se ir a um médico. Eu fui no próprio dia, mas passou de um olho para o outro, por isso ainda a tenho.
Cuidados a ter:
Lavar as mãos frequentemente.
Evitar aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes
Lavar com frequência o rosto e as mãos uma vez que estas são veículos importantes para a transmissão de microorganismos patogénicos
Não coçar os olhos
Aumentar a frequência com que troca as toalhas do banheiro e sabonete ou use toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos
Trocar as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a crise
Não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza
Evitar contacto directo com outras pessoas.
Evitar pegar crianças pequenas no colo.
Não use lentes de contato durante esse período.
A maquilhagem que usei no sábado passado foi para o lixo, ou corria o risco de me re-infectar. Usei umas lentes descartáveis para um dia só, para ficar bonita nas fotos. Os óculos serão a minha companhia até ao fim da doença.
Comecei a ler este livro com uma curiosidade louca: o autor tinha vencido o Pulitzer deste ano, a Oprah andava a lê-lo e a história, um pai e um filho a percorrerem uma estrada, num mundo destruído.
A curiosidade em saber como é que o mundo tinha sido destruído foi o que me fez comprá-lo, e também o que me fez continuar a lê-lo. Mas no fim, era o que menos interessava...
É uma leitura pesada, chorei muito e tive que parar a leitura durante uma semana. Retrata um futuro negro, talvez muito próximo e aniquila qualquer sentimento de esperança. Não tem uma filosofia escondida, na minha opinião. É uma história que nos faz sentir em privação, como as personagens do livro. O que faz, afinal, de nós humanos e não animais? O que fazer quando já não resta esperança?
Adorei lê-lo, apesar de não parecer. Adorei, porque senti-me ali: com fome, frio, dores, naquela estrada. Adorei porque não é um livro bonito, para entreter, mas é um bom livro, bem escrito.
Parabéns ao autor, por imaginar o ser humano no limite da sua sobrevivência, aquele momento que não queremos conhecer.
Parabéns ao tradutor por ter capturado bem a linguagem do autor.
Pai e filho numa estrada. O amor emana no meio da destruição, no meio de uma humanidade sem esperança.